Uma investigação norte-americana confirmou a existência de células nos ovários de mulheres adultas equivalentes a células estaminais com potencial para produzir óvulos.
Durante décadas os médicos acreditaram que as mulheres nasciam com um número limitado de óvulos, mas uma descoberta da Universidade de Harvard, publicada na revista Nature Medicine, pode desafiar esse dogma e vir a revolucionar os tratamentos de fertilidade, dando uma nova esperança a muitos casais.
Filomena Gonçalves, dirigente da Associação Portuguesa de Fertilidade, disse, esta terça-feira, à TSF que se tratam de boas notícias, mas que pouco adiantam para casais que lutam atualmente para ter um filho.
«Sem dúvida que toda a investigação que é feita nesta área é bastante promissora. No entanto, talvez seja um pouco precoce para alimentar esperança para os casais que estão em tratamento neste momento», disse.
Filomena Gonçalves explicou que «esta investigação poderá abrir portas para novos tratamentos» para «as mulheres com falência precoce ovaria ou menopausa precoce».
Atualmente, as mulheres com estes problemas têm de recorrer à «doação de ovócitos», disse.
Em todos os casos de infertilidade, há alguma dificuldade no acesso aos tratamentos, por existirem longas listas de espera, sobretudo em Lisboa, acrescentou.
Fonte: TSF
Durante décadas os médicos acreditaram que as mulheres nasciam com um número limitado de óvulos, mas uma descoberta da Universidade de Harvard, publicada na revista Nature Medicine, pode desafiar esse dogma e vir a revolucionar os tratamentos de fertilidade, dando uma nova esperança a muitos casais.
Filomena Gonçalves, dirigente da Associação Portuguesa de Fertilidade, disse, esta terça-feira, à TSF que se tratam de boas notícias, mas que pouco adiantam para casais que lutam atualmente para ter um filho.
«Sem dúvida que toda a investigação que é feita nesta área é bastante promissora. No entanto, talvez seja um pouco precoce para alimentar esperança para os casais que estão em tratamento neste momento», disse.
Filomena Gonçalves explicou que «esta investigação poderá abrir portas para novos tratamentos» para «as mulheres com falência precoce ovaria ou menopausa precoce».
Atualmente, as mulheres com estes problemas têm de recorrer à «doação de ovócitos», disse.
Em todos os casos de infertilidade, há alguma dificuldade no acesso aos tratamentos, por existirem longas listas de espera, sobretudo em Lisboa, acrescentou.
Fonte: TSF
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