Um estudo publicado esta semana na revista Science Translational Medicine desvenda novos dados que poderão ajudar a atrasar e tratar a calvície masculina. Os resultados da pesquisa liderada pela Faculdade de Medicina de Filadélfia da Universidade da Pensilvânia mostram que as substâncias chamadas de prostaglandinas, feitas de ácidos gordos, que temos no nosso organismo podem controlar o crescimento do cabelo.
A calvície de padrão masculino (ou alopecia androgenética) é a causa mais comum de perda e enfraquecimento do cabelo. O problema tem sido explicado apontando para uma combinação entre factores hormonais e predisposição genética mas tem sido difícil apontar uma causa exacta.
Desta vez, os investigadores analisaram os escalpes de 22 homens com calvície padrão e encontraram diferenças significativas entre a zona (ainda) coberta pelo cabelo e onde este já não existia. Os locais mais “carecas” tinham níveis elevados de uma prostaglandina chamada D2.
Em laboratório, os investigadores usaram um folículo de cabelo humano e foram aumentando a concentração desta substância constatando que esta conseguia travar o crescimento do cabelo. A experiência também foi realizada em ratinhos.
Os cientistas identificaram ainda o receptor (uma proteína chamada GPR44) usado por esta prostaglandina para bloquear o crescimento do cabelo. Assim, concluem, fármacos capazes de inibir esta proteína deverão conseguir atrasar a calvície masculina. É preciso agora testar esta hipótese. Para já, há pelo menos mais uma esperança para os homens calvos ou carecas. E, quem sabe, estes testes também possam oferecer uma resposta para problemas de calvície das mulheres.
Segundo dados conhecidos, a calvície de padrão masculino (que faz com que os folículos do cabelo encolham e produzam cabelos de uma espessura microscópica) afecta oito em cada dez homens com menos de 70 anos.
Fonte: Público
A calvície de padrão masculino (ou alopecia androgenética) é a causa mais comum de perda e enfraquecimento do cabelo. O problema tem sido explicado apontando para uma combinação entre factores hormonais e predisposição genética mas tem sido difícil apontar uma causa exacta.
Desta vez, os investigadores analisaram os escalpes de 22 homens com calvície padrão e encontraram diferenças significativas entre a zona (ainda) coberta pelo cabelo e onde este já não existia. Os locais mais “carecas” tinham níveis elevados de uma prostaglandina chamada D2.
Em laboratório, os investigadores usaram um folículo de cabelo humano e foram aumentando a concentração desta substância constatando que esta conseguia travar o crescimento do cabelo. A experiência também foi realizada em ratinhos.
Os cientistas identificaram ainda o receptor (uma proteína chamada GPR44) usado por esta prostaglandina para bloquear o crescimento do cabelo. Assim, concluem, fármacos capazes de inibir esta proteína deverão conseguir atrasar a calvície masculina. É preciso agora testar esta hipótese. Para já, há pelo menos mais uma esperança para os homens calvos ou carecas. E, quem sabe, estes testes também possam oferecer uma resposta para problemas de calvície das mulheres.
Segundo dados conhecidos, a calvície de padrão masculino (que faz com que os folículos do cabelo encolham e produzam cabelos de uma espessura microscópica) afecta oito em cada dez homens com menos de 70 anos.
Fonte: Público
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