Daniel Herwartz, da Universidade de Goettingen, e responsável pela investigação agora publicada no jornal Science, adianta que os cientistas encontraram vestígios de um "planeta" chamado Theia.
A equipa extraiu oxigénio de todas as amostras e depois passou-o através do espectrómetro para descobrir as proporções de cada isótopo. Os investigadores concluíram que amostras lunares continham Oxigénio-10 e Oxigênio-16 numa proporção superior em 12 partes por milhão do que as rochas recolhidas na Terra.
Esta diferença "apoia a visão de que a Lua se formou após a colisão da Terra com um proto-planeta", refere a equipa. "É um alívio que a [disparidade em proporções] tenha sido encontrado, uma vez que a ausência total de diferença entre a Terra e a Lua seria difícil de explicar", comenta o cientista planetário David Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena.
Esta revelação veio dar mais força a teorias já existentes, mas que, até agora, não podiam ser confirmadas com maior rigor. O facto de agora serem analisados fragmentos rochosos da Lua mesmo, permite ter maior certeza sobre a origem do satélite terrestre e de que este resultou de um embate de um planeta com um tamanho similar ao de Marte, com o nosso planeta.
Fonte: Diário de Notícias
A equipa extraiu oxigénio de todas as amostras e depois passou-o através do espectrómetro para descobrir as proporções de cada isótopo. Os investigadores concluíram que amostras lunares continham Oxigénio-10 e Oxigênio-16 numa proporção superior em 12 partes por milhão do que as rochas recolhidas na Terra.
Esta diferença "apoia a visão de que a Lua se formou após a colisão da Terra com um proto-planeta", refere a equipa. "É um alívio que a [disparidade em proporções] tenha sido encontrado, uma vez que a ausência total de diferença entre a Terra e a Lua seria difícil de explicar", comenta o cientista planetário David Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena.
Esta revelação veio dar mais força a teorias já existentes, mas que, até agora, não podiam ser confirmadas com maior rigor. O facto de agora serem analisados fragmentos rochosos da Lua mesmo, permite ter maior certeza sobre a origem do satélite terrestre e de que este resultou de um embate de um planeta com um tamanho similar ao de Marte, com o nosso planeta.
Fonte: Diário de Notícias
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