Cientistas de Harvard e do MIT desenvolveram primeiros robôs que se constroem a si próprios com materiais baratos
Papel, materiais que encolhem com o calor, um programa de computador e um sistema de produção de energia (pilhas, na prática) foram, no essencial, os materiais que o grupo de investigadores coordenado por Rob Wood, da Universidade de Harvard, usou para produzir os primeiros robôs que se constroem a si próprios. São práticos, são baratos e podem ser utilizados em missões vedadas a humanos, como as do espaço ou as que ocorrem em zonas de derrocadas, onde não é possível chegar de outra forma, explicam os seus criadores num artigo que publicam hoje na revista Science.
As pequenas maquinetas estão programadas para se autocontruírem utilizando a estratégia das dobragens dos origami, a ancestral arte japonesa de dobragem de papel. Em pouco minutos, podem passar, sem intervenção de ninguém, de uma folha plana sobre uma mesa a um sistema complexo com "pernas" que se levanta e se desloca sozinho na direção que está previamente programada no seu sistema.
Fonte: Diário de Notícias
Papel, materiais que encolhem com o calor, um programa de computador e um sistema de produção de energia (pilhas, na prática) foram, no essencial, os materiais que o grupo de investigadores coordenado por Rob Wood, da Universidade de Harvard, usou para produzir os primeiros robôs que se constroem a si próprios. São práticos, são baratos e podem ser utilizados em missões vedadas a humanos, como as do espaço ou as que ocorrem em zonas de derrocadas, onde não é possível chegar de outra forma, explicam os seus criadores num artigo que publicam hoje na revista Science.
As pequenas maquinetas estão programadas para se autocontruírem utilizando a estratégia das dobragens dos origami, a ancestral arte japonesa de dobragem de papel. Em pouco minutos, podem passar, sem intervenção de ninguém, de uma folha plana sobre uma mesa a um sistema complexo com "pernas" que se levanta e se desloca sozinho na direção que está previamente programada no seu sistema.
Fonte: Diário de Notícias
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