Um icebergue gigante, com 700 quilómetros quadrados, que se desprendeu do glaciar da Antártida, está a ser vigiado por cientistas britânicos, porque há o risco de ameaça das rotas marítimas do Atlântico Sul, afirmou o investigador Grant Bigg.
O icebergue, com uma área equivalente à da ilha da Madeira, foi localizado por uma satélite alemão em julho, estando desde então a ser estudado e vigiado por Grant Bigg, professor da Universidade de Sheffield, em parceria com a Universidade de Southampton, ambas no Reino Unido.
De acordo com o especialista, há o risco de fragmentação do icebergue, porque as últimas imagens de satélite mostram vários quilómetros de água entre uma placa de gelo flutuante e o glaciar Pine Island, estando por isso a ser estudada a sua possível trajetória.
"Normalmente, os icebergues desta zona demoram a sair da baía de Pine Island, mas se conseguirem, podem dirigir-se para a costa ou circular no Oceano Atlântico", afirmoy Grant Bigg, em declarações à BBC.
O glaciar de Pine Island é considerado o maior da Antártida e é dele que se desprendem mais icebergues, a cada seis a dez anos.
Fonte: Diário de Notícias
O icebergue, com uma área equivalente à da ilha da Madeira, foi localizado por uma satélite alemão em julho, estando desde então a ser estudado e vigiado por Grant Bigg, professor da Universidade de Sheffield, em parceria com a Universidade de Southampton, ambas no Reino Unido.
De acordo com o especialista, há o risco de fragmentação do icebergue, porque as últimas imagens de satélite mostram vários quilómetros de água entre uma placa de gelo flutuante e o glaciar Pine Island, estando por isso a ser estudada a sua possível trajetória.
"Normalmente, os icebergues desta zona demoram a sair da baía de Pine Island, mas se conseguirem, podem dirigir-se para a costa ou circular no Oceano Atlântico", afirmoy Grant Bigg, em declarações à BBC.
O glaciar de Pine Island é considerado o maior da Antártida e é dele que se desprendem mais icebergues, a cada seis a dez anos.
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