O sol vai perder um dos dois polos sul assim que o seu campo magnético virar, provocando uma «cascata» pelo espaço.
O campo magnético do sol vai ficar de «pernas para o ar» nas próximas semanas, assim que os polos norte e sul troquem de lado. O fenómeno, que vai provocar um «efeito cascata» no sistema solar, acontece a cada 11 anos, quando o ciclo solar atinge o seu pico.
O fenómeno poderá ser observado na heliosfera, uma vasta região do espaço afetada pelo campo magnético do sol, que se estende ao longo de biliões de quilómetros para além de Plutão.
A troca pode causar eventos de climáticos intergalácticos, como tempestades geomagnéticas, que podem causar «blackouts» nas comunicações via rádio e interferir com os satélites.
De acordo com a «Sky News», esta atividade solar intensa é esperada para dar um melhor vislumbre da aurora boreal.
Todd Hoeksema, cientista da Stanford University's Wilcox Solar Observatory, afirmou que a reversão polar acontece quando o campo magnetico se move para norte ou sul do Equador, erodindo o polo existente.
«É como uma espécie de maré a entrar ou a sair. Cada pequena onda traz mais um pouco de água até, finalmente, chegar à inversão total», afirmou.
As últimas medições revelam que, tecnicamente, o Sol tem dois polos sul, provocados pelos seus dois hemisférios, o que faz que esteja dessincronizado.
«O polo norte já mudou o sinal, enquanto o polo sul está a tentar alcançá-lo», afirmou Phill Scherrer, da equipa de Todd Hoeksema, acrescentando que «em breve, ambos os polos serão revertidos e a segunda metade da energia solar máxima estará a caminho».
Fonte: TVI 24
O campo magnético do sol vai ficar de «pernas para o ar» nas próximas semanas, assim que os polos norte e sul troquem de lado. O fenómeno, que vai provocar um «efeito cascata» no sistema solar, acontece a cada 11 anos, quando o ciclo solar atinge o seu pico.
O fenómeno poderá ser observado na heliosfera, uma vasta região do espaço afetada pelo campo magnético do sol, que se estende ao longo de biliões de quilómetros para além de Plutão.
A troca pode causar eventos de climáticos intergalácticos, como tempestades geomagnéticas, que podem causar «blackouts» nas comunicações via rádio e interferir com os satélites.
De acordo com a «Sky News», esta atividade solar intensa é esperada para dar um melhor vislumbre da aurora boreal.
Todd Hoeksema, cientista da Stanford University's Wilcox Solar Observatory, afirmou que a reversão polar acontece quando o campo magnetico se move para norte ou sul do Equador, erodindo o polo existente.
«É como uma espécie de maré a entrar ou a sair. Cada pequena onda traz mais um pouco de água até, finalmente, chegar à inversão total», afirmou.
As últimas medições revelam que, tecnicamente, o Sol tem dois polos sul, provocados pelos seus dois hemisférios, o que faz que esteja dessincronizado.
«O polo norte já mudou o sinal, enquanto o polo sul está a tentar alcançá-lo», afirmou Phill Scherrer, da equipa de Todd Hoeksema, acrescentando que «em breve, ambos os polos serão revertidos e a segunda metade da energia solar máxima estará a caminho».
Fonte: TVI 24
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