Espanhóis estão a desenvolver uma ‘máquina para poder ser outro’, que permitirá experienciar vivências alheias.
‘Cada um sabe onde o sapato lhe aperta’ é um conhecido ditado que faz ver que cada um é que sabe as dificuldades da sua própria vida – e que os outros são meros espectadores. Mas agora, o coletivo de arte espanhol BeAnotherLab está a desenvolver uma ‘máquina para poder ser outro’, uma ferramenta baseada nos princípios da realidade virtual e que permitirá experienciar vivências alheias e ‘entrar’ no corpo de outra pessoa.
Graças a esta tecnologia improvável, vai ser possível dançar com os pés de uma bailarina, saber como é estar num corpo do sexo oposto… só para dar alguns exemplos. E não será difícil: basta colocar uns óculos especiais que estarão ligadas a um software específico.
Esta ferramenta está a ser trabalhada desde 2012 e começou por ter como objetivo o debate social, mas agora os cientistas estão a adaptá-la como um instrumento para investigações ligadas à neurociência, para criar e medir a empatia social.
Até agora já foram ‘lançadas’ três experiências de ‘intercâmbio de corpos’: nelas, atores conduziam os utilizadores numa espécie de guião narrativo que permite ‘submergir’ na identidade de outra pessoa.
A mais recente é a que permite a ‘mudança de sexo’: dois utilizadores – um homem e uma mulher – experimentam a pele do outro. Tocam partes dos seus próprios corpos enquanto veem através das lentes a mesma parte que tocam, mas do corpo do outro.
Fonte: Correio da Manhã
‘Cada um sabe onde o sapato lhe aperta’ é um conhecido ditado que faz ver que cada um é que sabe as dificuldades da sua própria vida – e que os outros são meros espectadores. Mas agora, o coletivo de arte espanhol BeAnotherLab está a desenvolver uma ‘máquina para poder ser outro’, uma ferramenta baseada nos princípios da realidade virtual e que permitirá experienciar vivências alheias e ‘entrar’ no corpo de outra pessoa.
Graças a esta tecnologia improvável, vai ser possível dançar com os pés de uma bailarina, saber como é estar num corpo do sexo oposto… só para dar alguns exemplos. E não será difícil: basta colocar uns óculos especiais que estarão ligadas a um software específico.
Esta ferramenta está a ser trabalhada desde 2012 e começou por ter como objetivo o debate social, mas agora os cientistas estão a adaptá-la como um instrumento para investigações ligadas à neurociência, para criar e medir a empatia social.
Até agora já foram ‘lançadas’ três experiências de ‘intercâmbio de corpos’: nelas, atores conduziam os utilizadores numa espécie de guião narrativo que permite ‘submergir’ na identidade de outra pessoa.
A mais recente é a que permite a ‘mudança de sexo’: dois utilizadores – um homem e uma mulher – experimentam a pele do outro. Tocam partes dos seus próprios corpos enquanto veem através das lentes a mesma parte que tocam, mas do corpo do outro.
Fonte: Correio da Manhã
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