Os diferentes nutrientes que existem no local levaram à diversificação de espécies que não se encontram noutros lugares
Quando o realizador de Titanic, James Cameron, desceu ao local mais profundo dos oceanos, a Fossa das Marianas, no Pacífico, em março de 2012, ficou surpreendido com a riqueza imensa da vida que ali floresce. Mas os cientistas estão agora perceber, ao explorar outras fossas abissais noutras regiões oceânicas, que quem viu uma, só viu mesmo uma, porque elas são muito diversas entre si nas manifestações da vida que cada uma delas alberga.
É o caso da fossa abissal das Novas Hébridas, também no Pacífico, que foi agora visitada por uma equipa internacional de investigadores e que se revelou muito diferente das outras fossas anteriormente exploradas do ponto de vista das espécies que acolhe.
Fonte: Diário de Notícias
Quando o realizador de Titanic, James Cameron, desceu ao local mais profundo dos oceanos, a Fossa das Marianas, no Pacífico, em março de 2012, ficou surpreendido com a riqueza imensa da vida que ali floresce. Mas os cientistas estão agora perceber, ao explorar outras fossas abissais noutras regiões oceânicas, que quem viu uma, só viu mesmo uma, porque elas são muito diversas entre si nas manifestações da vida que cada uma delas alberga.
É o caso da fossa abissal das Novas Hébridas, também no Pacífico, que foi agora visitada por uma equipa internacional de investigadores e que se revelou muito diferente das outras fossas anteriormente exploradas do ponto de vista das espécies que acolhe.
Fonte: Diário de Notícias
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