Neil Harbisson é o primeiro ciborgue oficial da história, reconhecido como tal por um país – o Reino Unido –, em 2004. Esta quinta-feira à noite, às 21h, Neil Harbisson vai estar na Fundação Champalimaud, em Lisboa, para contar a sua história. A entrada é livre.
Natural da Irlanda do Norte, Neil Harbisson nasceu a ver o mundo apenas a preto e branco. Mas o Reino Unido reconheceu que o olho electrónico que está instalado em Neil Harbisson, que parece um pequeno candeeiro na cabeça, faz parte do seu corpo. Esse dispositivo permite-lhe “ver” as cores através de sons, ele que é um artista e faz do som e da cor o centro do seu trabalho.
Além dele, na conferência Humanos 2.0 – O futuro tal como acontece participam dois cientistas, para falar como a ciência e a tecnologia permite que aos seres humanos superarem-se. Um deles é o português Domingos Henrique, investigador do Programa Champalimaud de Neurociências e especialista em células estaminais, que tantas expectativas têm suscitado por terem capacidade de originar vários tipos de tecidos e poderem vir a ser utilizadas em terapias e medicina regenerativa. O outro é o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que trabalha em interfaces cérebro-máquina.
Fonte: Público
Natural da Irlanda do Norte, Neil Harbisson nasceu a ver o mundo apenas a preto e branco. Mas o Reino Unido reconheceu que o olho electrónico que está instalado em Neil Harbisson, que parece um pequeno candeeiro na cabeça, faz parte do seu corpo. Esse dispositivo permite-lhe “ver” as cores através de sons, ele que é um artista e faz do som e da cor o centro do seu trabalho.
Além dele, na conferência Humanos 2.0 – O futuro tal como acontece participam dois cientistas, para falar como a ciência e a tecnologia permite que aos seres humanos superarem-se. Um deles é o português Domingos Henrique, investigador do Programa Champalimaud de Neurociências e especialista em células estaminais, que tantas expectativas têm suscitado por terem capacidade de originar vários tipos de tecidos e poderem vir a ser utilizadas em terapias e medicina regenerativa. O outro é o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que trabalha em interfaces cérebro-máquina.
Fonte: Público
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