Projeto Cyborg revolucionará a maneira como os designers pensam ao treinar os materiais para se montarem sozinhos, adaptando-se ao meio envolvente.
O projeto Cyborg permitirá construir automaticamente objetos em pouco tempo de um modo eficaz. Processos de modelação que teriam levado anteriormente semanas a serem finalizados, necessitando de conhecimentos técnicos muito específicos, podem agora ser realizados em poucos segundos através das bases de dados de supercomputadores espalhados pelo planeta.
Embora cadeiras de 'sensações' e robôs anti-cancerígenos possam parecer ideias retiradas de um filme de ficção científica, são duas propostas que possuem grandes possibilidades de se tornarem realidade graças a Carlos Olguin, diretor de programação tecnológica na gigante norte-americana Autodesk.
Esta empresa popularizou-se ao produzir software AutoCAD (Desenho assistido por computador) para PCs de 8 bits na década de 80, estando agora a avançar para o desenvolvimento de formas de vida programáveis.
"Estamos agora a encarar a vida como um espaço de design, explorando a inércia do mundo e o modo como pudemos aplicar o que aprendemos na indústria à vida orgânica", explica Olguin. "O nosso principal objetivo é tornarmos a tecnologia mais acessível", acrescentou.
As capacidades do projeto Cyborg encontram-se a ser testadas por diversas instituições por todo o Mundo, como a Universidade de Harvard ou o Instituto de Tecnologia do Massachusetts nos Estados Unidos.
"Estamos a analisar a capacidade de programar fisicamente e biologicamente materiais para mudarem de forma, alterando as suas propriedades", revela Skylar Tibbits do Massachusetts durante a conferência global TED no passado mês de fevereiro.
Em Harvard o software da AutoDesk tem sido utilizado na construção de estruturas proteicas, recorrendo a um 'origami' de ADN: "O ADN é uma matéria estrutural bastante útil, uma vez que a maneira como evolui é controlável", relata Shawn Douglas de Harvard.
Fonte: Correio da Manhã
O projeto Cyborg permitirá construir automaticamente objetos em pouco tempo de um modo eficaz. Processos de modelação que teriam levado anteriormente semanas a serem finalizados, necessitando de conhecimentos técnicos muito específicos, podem agora ser realizados em poucos segundos através das bases de dados de supercomputadores espalhados pelo planeta.
Embora cadeiras de 'sensações' e robôs anti-cancerígenos possam parecer ideias retiradas de um filme de ficção científica, são duas propostas que possuem grandes possibilidades de se tornarem realidade graças a Carlos Olguin, diretor de programação tecnológica na gigante norte-americana Autodesk.
Esta empresa popularizou-se ao produzir software AutoCAD (Desenho assistido por computador) para PCs de 8 bits na década de 80, estando agora a avançar para o desenvolvimento de formas de vida programáveis.
"Estamos agora a encarar a vida como um espaço de design, explorando a inércia do mundo e o modo como pudemos aplicar o que aprendemos na indústria à vida orgânica", explica Olguin. "O nosso principal objetivo é tornarmos a tecnologia mais acessível", acrescentou.
As capacidades do projeto Cyborg encontram-se a ser testadas por diversas instituições por todo o Mundo, como a Universidade de Harvard ou o Instituto de Tecnologia do Massachusetts nos Estados Unidos.
"Estamos a analisar a capacidade de programar fisicamente e biologicamente materiais para mudarem de forma, alterando as suas propriedades", revela Skylar Tibbits do Massachusetts durante a conferência global TED no passado mês de fevereiro.
Em Harvard o software da AutoDesk tem sido utilizado na construção de estruturas proteicas, recorrendo a um 'origami' de ADN: "O ADN é uma matéria estrutural bastante útil, uma vez que a maneira como evolui é controlável", relata Shawn Douglas de Harvard.
Fonte: Correio da Manhã
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