Investigadores australianos descobriram que os alimentos probióticos ajudam a prevenir a morte dos bebés prematuros que desenvolvem uma doença intestinal, informaram hoje meios de comunicação social locais.
A "enterocolite necrotizante", ou NEC, é uma inflamação que causa a destruição da mucosa intestinal e que afeta com frequência os bebés prematuros. Pode causar a morte ou paralisia cerebral nas crianças e, em alguns casos, exige uma cirurgia.
Os alimentos probióticos contêm micro-organismos, bactérias e leveduras, que participam no desenvolvimento e equilíbrio da flora intestinal e estimulam as suas funções protetoras. Além disso, reduzem a inflamação do intestino.
A equipa do médico Girish Deshpande, do Hospital Nepean em Sidney, procurou nos alimentos probióticos uma alternativa de baixo custo para evitar a morte dos prematuros, disse o próprio, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Os investigadores misturaram produtos probióticos com o leite materno para alimentar os bebés através de uma sonda, informou a cadeia local ABC.
Segundo a televisão, no último ano nenhum bebé prematuro que ingeriu probióticos mostrou sinais de ter sido afetado pela NEC.
Fonte: Diário de Notícias
A "enterocolite necrotizante", ou NEC, é uma inflamação que causa a destruição da mucosa intestinal e que afeta com frequência os bebés prematuros. Pode causar a morte ou paralisia cerebral nas crianças e, em alguns casos, exige uma cirurgia.
Os alimentos probióticos contêm micro-organismos, bactérias e leveduras, que participam no desenvolvimento e equilíbrio da flora intestinal e estimulam as suas funções protetoras. Além disso, reduzem a inflamação do intestino.
A equipa do médico Girish Deshpande, do Hospital Nepean em Sidney, procurou nos alimentos probióticos uma alternativa de baixo custo para evitar a morte dos prematuros, disse o próprio, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Os investigadores misturaram produtos probióticos com o leite materno para alimentar os bebés através de uma sonda, informou a cadeia local ABC.
Segundo a televisão, no último ano nenhum bebé prematuro que ingeriu probióticos mostrou sinais de ter sido afetado pela NEC.
Fonte: Diário de Notícias
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