A Força Aérea norte-americana realizou ontem um voo de teste com o seu avião supersónico não tripulado X-51A WaveRider. Mas uma falha técnica fez com que o avião se desintegrasse.
X-51A Wave Rider foi lançado com êxito e soltou-se corretamente do bombardeiro B-52 que o transportava, no entanto, teve uma falha técnica aos 16 segundos de voo e acabou por se desintegrar sobre o Oceano Pacífico, informou uma fonte do Pentágono, citada pela agência Efe.
"É lamentável que um problema técnico tenha abortado tão rapidamente o voo antes de se poder ligar o motor "scramjet" (que permite alcançar velocidades supersónicas), afirmou Charlie Brink, reponsável pelo Programa de Investigação do X-51A da Força Aérea dos Estados Unidos. "Todos os dados mostravam que que haviam condições adequadas para se dar a ignição e estávamos muito esperançados em poder cumprir os objetivos do teste", adiantou.
O Pentágono informou que irá agora realizar uma investigação rigorosa para se ficarem a conhecer as causas da falha. O X-51A esperavam que neste teste a aeronave atingisse a velocidade supersónica durante 300 segundos, até submergir no Oceano Pacífico.
Este terá sido o terceiro voo experimental de um programa que começou em 2004, com financiamento da NASA e do Pentágono. O primeiro WaveRider, construído pela Boeing, foi testado em maio de 2010 e atingiu os 3500 quilómetros por hora durante 143 segundos, quando teve um problema técnico. O segundo teste, realizado em junho de 2011, também terminou mais cedo do que o esperado.
A Força Aérea norte-americana tenciona desenvolver esta tecnologia para transportar mísseis ou aviões para qualquer parte do mundo em poucos minutos, não dando tempo aos inimigos para reagir. Para além da velocidade, as aeronaves supersónicas voarão a grande altitude, fora do alcance do fogo inimigo ou mesmo de um míssil.
Fonte: Diário de Notícias
X-51A Wave Rider foi lançado com êxito e soltou-se corretamente do bombardeiro B-52 que o transportava, no entanto, teve uma falha técnica aos 16 segundos de voo e acabou por se desintegrar sobre o Oceano Pacífico, informou uma fonte do Pentágono, citada pela agência Efe.
"É lamentável que um problema técnico tenha abortado tão rapidamente o voo antes de se poder ligar o motor "scramjet" (que permite alcançar velocidades supersónicas), afirmou Charlie Brink, reponsável pelo Programa de Investigação do X-51A da Força Aérea dos Estados Unidos. "Todos os dados mostravam que que haviam condições adequadas para se dar a ignição e estávamos muito esperançados em poder cumprir os objetivos do teste", adiantou.
O Pentágono informou que irá agora realizar uma investigação rigorosa para se ficarem a conhecer as causas da falha. O X-51A esperavam que neste teste a aeronave atingisse a velocidade supersónica durante 300 segundos, até submergir no Oceano Pacífico.
Este terá sido o terceiro voo experimental de um programa que começou em 2004, com financiamento da NASA e do Pentágono. O primeiro WaveRider, construído pela Boeing, foi testado em maio de 2010 e atingiu os 3500 quilómetros por hora durante 143 segundos, quando teve um problema técnico. O segundo teste, realizado em junho de 2011, também terminou mais cedo do que o esperado.
A Força Aérea norte-americana tenciona desenvolver esta tecnologia para transportar mísseis ou aviões para qualquer parte do mundo em poucos minutos, não dando tempo aos inimigos para reagir. Para além da velocidade, as aeronaves supersónicas voarão a grande altitude, fora do alcance do fogo inimigo ou mesmo de um míssil.
Fonte: Diário de Notícias
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