Investigadores da Universidade do Minho desenvolveram uma solução para recuperar e valorizar resíduos da indústria de laticínios, transformando soro de queijo em produtos usados na alimentação ou cosmética, e está prevista a instalação de uma unidade no Brasil.
Uma informação do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho refere que a biorrefinaria adota um processo tecnológico que permite obter 11 novos produtos destinados aos setores alimentar, farmacêutico e agrícola.
O projeto, desenvolvido em parceria com a Biotempo - Consultoria em Biotecnologia, definiu uma tecnologia que recupera e transforma os restos em vários produtos de valor acrescentado, como concentrados proteicos para o setor alimentar, prébióticos, bioetanol, lactose refinada e água ultrapura para a indústria farmacêutica, bem como sais para a indústria agrícola.
A biorrefinaria está em fase de testes e a Universidade do Minho prevê para este ano a construção de uma unidade à escala industrial, no Brasil.
"Está previsto um investimento de cerca de 35 milhões de euros e, numa fase mais adiantada, alargar a tipologia de resíduos a tratar e a instalação desta biorrefinaria em outros países do mundo, incluindo Portugal", avança o comunicado.
A unidade terá capacidade para tratar diariamente um milhão de litros de resíduos, principalmente soro do queijo, mas também leite e iogurte estragados ou fora de prazo.
As águas residuais resultantes da lavagem de máquinas e camiões e a biomassa produzida serão introduzidas numa unidade de digestão anaeróbia e transformadas em biogás utilizado para produção de energia elétrica.
Fonte: Diário de Notícias
Uma informação do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho refere que a biorrefinaria adota um processo tecnológico que permite obter 11 novos produtos destinados aos setores alimentar, farmacêutico e agrícola.
O projeto, desenvolvido em parceria com a Biotempo - Consultoria em Biotecnologia, definiu uma tecnologia que recupera e transforma os restos em vários produtos de valor acrescentado, como concentrados proteicos para o setor alimentar, prébióticos, bioetanol, lactose refinada e água ultrapura para a indústria farmacêutica, bem como sais para a indústria agrícola.
A biorrefinaria está em fase de testes e a Universidade do Minho prevê para este ano a construção de uma unidade à escala industrial, no Brasil.
"Está previsto um investimento de cerca de 35 milhões de euros e, numa fase mais adiantada, alargar a tipologia de resíduos a tratar e a instalação desta biorrefinaria em outros países do mundo, incluindo Portugal", avança o comunicado.
A unidade terá capacidade para tratar diariamente um milhão de litros de resíduos, principalmente soro do queijo, mas também leite e iogurte estragados ou fora de prazo.
As águas residuais resultantes da lavagem de máquinas e camiões e a biomassa produzida serão introduzidas numa unidade de digestão anaeróbia e transformadas em biogás utilizado para produção de energia elétrica.
Fonte: Diário de Notícias
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