Correr perigo de vida, ter responsabilidade pela vida de outros, estar exposto ao olhar público ou o salário são alguns dos critérios que definiram este ranking, liderado pelos militares no ativo.
Estar na linha da frente num palco de guerra ou num cenário de catástrofe natural envolve riscos físico, horas de trabalho esgotante, estar longe de casa e mediante o pagamento de um salário médio de 45 mil dólares. Por isso, a Career.com escolheu os militares no ativo como aqueles que têm a profissão mais stressante.
Feito nos Estados Unidos, o ranking elege para o segundo lugar os generais, pelo stress que envolve ser-se responsável por todos os homens e mulheres no terreno. Ganham em média 196 mil dólares.
No terceiro posto, estão os bombeiros, com um salário médio de 42 mil dólares.
Os pilotos de avião e os relações públicas estão no quarto e quinto posto, respetivamente.
Seguem-se os executivos de empresas, os fotojornalistas, os repórteres, os taxistas e os polícias.
Fonte: Diário de Notícias
Estar na linha da frente num palco de guerra ou num cenário de catástrofe natural envolve riscos físico, horas de trabalho esgotante, estar longe de casa e mediante o pagamento de um salário médio de 45 mil dólares. Por isso, a Career.com escolheu os militares no ativo como aqueles que têm a profissão mais stressante.
Feito nos Estados Unidos, o ranking elege para o segundo lugar os generais, pelo stress que envolve ser-se responsável por todos os homens e mulheres no terreno. Ganham em média 196 mil dólares.
No terceiro posto, estão os bombeiros, com um salário médio de 42 mil dólares.
Os pilotos de avião e os relações públicas estão no quarto e quinto posto, respetivamente.
Seguem-se os executivos de empresas, os fotojornalistas, os repórteres, os taxistas e os polícias.
Fonte: Diário de Notícias
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