Há suspeitas de que a academia sueca cometeu um erro na escolha de um dos vencedores do Nobel da Medicina em 2011. Jules Hoffman foi distinguido pelas suas descobertas relacionadas com a imunidade inata. Agora, surgiu agora um investigador, do mesmo laboratório, a reclamar a autoria da descoberta.
Tudo aponta para que a academia sueca tenha cometido um erro, escreve o site do jornal espanhol "El País", que indica que ao distinguir apenas Jules Hoffmann, imunologista e antigo presidente da Academia Francesa de Ciências, a comissão responsável ignorou os trabalhos de Bruno Lemaitre, optando por premiar o chefe do laboratório.
O Nobel foi atribuído pelas descobertas sobre o funcionamento da imunidade inata, a primeira linha de defesa contra bactérias ou outros microorganismos.
No entanto, terá sido Bruno Lemaitre, o queixoso, a realizar a maior parte das experiencias em laboratório, apoiado na genética da mosca drosófila, mais conhecida como a mosca da fruta e que terá permitido abrir a investigação à espécie humana.
O investigador diz mesmo que todos os trabalhos estão documentados e disponíveis na Internet, uma informação que até agora não foi desmentida por Hoffman e pelo resto da equipa de investigadores.
Lemaitre acrescenta ainda que Jules Hoffman, premiado em outubro, nunca terá mostrado qualquer interesse no trabalho, até à hora de assinar um artigo para a revista científica Cell.
Contactado pelo "El País", o vencedor do Nobel reconheceu o trabalho laboratorial de Lemaitre, mas mostrou-se desapontado com as acusações, sublinhando que nas investigações em causa estiveram envolvidas várias pessoas.
Fonte: TSF
Tudo aponta para que a academia sueca tenha cometido um erro, escreve o site do jornal espanhol "El País", que indica que ao distinguir apenas Jules Hoffmann, imunologista e antigo presidente da Academia Francesa de Ciências, a comissão responsável ignorou os trabalhos de Bruno Lemaitre, optando por premiar o chefe do laboratório.
O Nobel foi atribuído pelas descobertas sobre o funcionamento da imunidade inata, a primeira linha de defesa contra bactérias ou outros microorganismos.
No entanto, terá sido Bruno Lemaitre, o queixoso, a realizar a maior parte das experiencias em laboratório, apoiado na genética da mosca drosófila, mais conhecida como a mosca da fruta e que terá permitido abrir a investigação à espécie humana.
O investigador diz mesmo que todos os trabalhos estão documentados e disponíveis na Internet, uma informação que até agora não foi desmentida por Hoffman e pelo resto da equipa de investigadores.
Lemaitre acrescenta ainda que Jules Hoffman, premiado em outubro, nunca terá mostrado qualquer interesse no trabalho, até à hora de assinar um artigo para a revista científica Cell.
Contactado pelo "El País", o vencedor do Nobel reconheceu o trabalho laboratorial de Lemaitre, mas mostrou-se desapontado com as acusações, sublinhando que nas investigações em causa estiveram envolvidas várias pessoas.
Fonte: TSF
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