A visão padrão da energia solar é um deserto cheio de painéis, certo? Então, acha que o melhor lugar para painéis solares seria o deserto? Pense novamente. Na Antártida, o sol brilha 24 horas por dia.
A energia solar estaria “em casa” no deserto, porque o deserto é quente. Mas o Ártico, com toda certeza, seria o local ideal.
A maioria de nós tem dificuldade em imaginar os painéis solares entre as extensões geladas e cadeias de montanhas da América do Sul ou Nepal, mas as regiões ensolaradas desses lugares podem gerar mais energia por hectare do que muitos dos desertos do mundo, de acordo com artigo publicado na Environmental Science & Technology.
O novo estudo identificou as montanhas do Himalaia, os Andes e até mesmo a Antártida entre as paisagens mais promissoras do mundo em energia solar, pelo menos na teoria. As regiões (mais planas) em torno do monte Everest, por exemplo, poderiam gerar energia para os grandes empreendimentos industriais da China. Nas regiões polares, onde as temperaturas podem mergulhar a mais de 50 graus abaixo de zero, mas a luz do sol brilha 24 horas por dia durante metade do ano, a tecnologia solar também poderia ser eficaz. Energia solar e eólica já foram fontes de energia importantes para as bases de pesquisa da Antártida equipadas com muitos megawatts de capacidade de energias renováveis.
A fim de identificar os melhores lugares para a energia solar, os pesquisadores usaram dados disponíveis de clima para contabilizar os efeitos da temperatura sobre a produção de células solares, com variáveis, tais como perdas de transmissão e queda de neve a ser considerada no futuro. Potencial, no entanto, não é a realidade. Porquê recolher todas essas informações se a maior parte dessa energia potencial nunca será aproveitada? Porque os mapas podem catalisar o investimento em larga escala em potencial de energia renovável, como se tem na Califórnia, onde os dados de mapas eólicos ajudaram a permitir que os estudos de indústria eólica investissem em locais promissores.
Os próximos passos serão descobrir a infraestrutura e economia de uma nova grade solar. Poder criar na Antártida é uma coisa. Trazer isso para a civilização é outro ponto, consideravelmente mais desafiador.
A energia solar estaria “em casa” no deserto, porque o deserto é quente. Mas o Ártico, com toda certeza, seria o local ideal.
A maioria de nós tem dificuldade em imaginar os painéis solares entre as extensões geladas e cadeias de montanhas da América do Sul ou Nepal, mas as regiões ensolaradas desses lugares podem gerar mais energia por hectare do que muitos dos desertos do mundo, de acordo com artigo publicado na Environmental Science & Technology.
O novo estudo identificou as montanhas do Himalaia, os Andes e até mesmo a Antártida entre as paisagens mais promissoras do mundo em energia solar, pelo menos na teoria. As regiões (mais planas) em torno do monte Everest, por exemplo, poderiam gerar energia para os grandes empreendimentos industriais da China. Nas regiões polares, onde as temperaturas podem mergulhar a mais de 50 graus abaixo de zero, mas a luz do sol brilha 24 horas por dia durante metade do ano, a tecnologia solar também poderia ser eficaz. Energia solar e eólica já foram fontes de energia importantes para as bases de pesquisa da Antártida equipadas com muitos megawatts de capacidade de energias renováveis.
A fim de identificar os melhores lugares para a energia solar, os pesquisadores usaram dados disponíveis de clima para contabilizar os efeitos da temperatura sobre a produção de células solares, com variáveis, tais como perdas de transmissão e queda de neve a ser considerada no futuro. Potencial, no entanto, não é a realidade. Porquê recolher todas essas informações se a maior parte dessa energia potencial nunca será aproveitada? Porque os mapas podem catalisar o investimento em larga escala em potencial de energia renovável, como se tem na Califórnia, onde os dados de mapas eólicos ajudaram a permitir que os estudos de indústria eólica investissem em locais promissores.
Os próximos passos serão descobrir a infraestrutura e economia de uma nova grade solar. Poder criar na Antártida é uma coisa. Trazer isso para a civilização é outro ponto, consideravelmente mais desafiador.
Fonte: Scientific American
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