A razão ainda está por apurar. Estará relacionado com a medicina, o stress? Porquê, ainda não se sabe. Mas o facto é que um estudo realizado nos Estados Unidos comprovou que o tamanho do crânio dos americanos está a aumentar.
Apesar de ainda não estarem explicadas a razão deste aumento, uma nova pesquisa descobriu que os crânios dos americanos e, possivelmente, de outras raças e nacionalidades, estão a tornar-se ligeiramente maiores.
Segundo a National Geographic, novas medidas a centenas de crânios de americanos brancos, nascidos entre 1825 e 1985, revelaram que a média do tamanho das cabeças aumentou cerca de oito milímetros.
Pode não parecer muito mas este novo espaço pode ser o equivalente a uma bola de ténis.
"Não posso adivinhar as implicações deste salto no tamanho craniano, mas outras pesquisas mostraram que um crânio maior não significa, necessariamente, uma maior inteligência", explica Richard Jantz, antropologista da Universidade do Tennessee, que participou nestas novas descobertas.
O investigador argumenta que a vida dos americanos mudou demasiado, para que possa ser apontada uma causa única para este fenómeno.
"Os americanos conduzem carros, vacinam as suas crianças e o excesso de comida é agora um problema maior que a subnutrição, entre muitas outras coisas. É como se estivéssemos a conduzir experiências em nós próprios, para ver como respondemos a um ambiente completamente novo", argumenta.
Fonte: Diário de Notícias
Apesar de ainda não estarem explicadas a razão deste aumento, uma nova pesquisa descobriu que os crânios dos americanos e, possivelmente, de outras raças e nacionalidades, estão a tornar-se ligeiramente maiores.
Segundo a National Geographic, novas medidas a centenas de crânios de americanos brancos, nascidos entre 1825 e 1985, revelaram que a média do tamanho das cabeças aumentou cerca de oito milímetros.
Pode não parecer muito mas este novo espaço pode ser o equivalente a uma bola de ténis.
"Não posso adivinhar as implicações deste salto no tamanho craniano, mas outras pesquisas mostraram que um crânio maior não significa, necessariamente, uma maior inteligência", explica Richard Jantz, antropologista da Universidade do Tennessee, que participou nestas novas descobertas.
O investigador argumenta que a vida dos americanos mudou demasiado, para que possa ser apontada uma causa única para este fenómeno.
"Os americanos conduzem carros, vacinam as suas crianças e o excesso de comida é agora um problema maior que a subnutrição, entre muitas outras coisas. É como se estivéssemos a conduzir experiências em nós próprios, para ver como respondemos a um ambiente completamente novo", argumenta.
Fonte: Diário de Notícias
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