Um século depois de George Murray Levick ter divulgado estudos sobre a vida sexual dos pinguins e terem sido ocultadas por serem consideradas demasiado chocantes, as conclusões foram agora finalmente mostradas ao público.
O médico e biólogo britânico estudou o comportamentos dos pinguins numa expedição ao Pólo Sul entre 1910 e 1913. Na altura falou de coerção sexual, necrofilia (tinham relações com fêmeas mortas) e comportamento homossexual, atos que foram considerados depravados e retirados dos relatos oficiais.
O Museu de História Natural de Londres guardou os documentos originais e optou por divulgá-los porque, entretanto, muitos dos comportamentos observados por Levick já foram cientificamente explicados por especialistas.
Fonte: Diário de Notícias
O médico e biólogo britânico estudou o comportamentos dos pinguins numa expedição ao Pólo Sul entre 1910 e 1913. Na altura falou de coerção sexual, necrofilia (tinham relações com fêmeas mortas) e comportamento homossexual, atos que foram considerados depravados e retirados dos relatos oficiais.
O Museu de História Natural de Londres guardou os documentos originais e optou por divulgá-los porque, entretanto, muitos dos comportamentos observados por Levick já foram cientificamente explicados por especialistas.
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