Se se der um passeio de inverno numa grande cidade dos EUA acaba por se inalar mais do que o fumo dos veículo. Um novo estudo demonstrou pela primeira vez que, durante o inverno, a maioria das bactérias presentes no ar de 3 grandes cidades do Centro-Oeste dos EUA,vêm das fezes de cães.
Noah Fierer da Universidade de Colorado, Boulder, encontrou elevadas quantidadesde bactérias fecais de cão no ar depois de analisar amostras de ar de Inverno de Cleveland, Detroit e Chicago. A sua equipa verificou o DNA das amostras e comparou com bases de dados, que funcionam como que "códigos de barras" de organismos.
Eles descobriram que a maioria das bactérias que encontraram veio de fezes caninas, verificando os perfis bacterianos e comparando-os com amostras de referência de populações tipicamente presentes em solos, folhas e fezes de seres humanos, vacas e cães.
No verão, as proporções de bactérias no ar vêm quase igualmente dos solos, de fezes de cão e das folhas das árvores. Mas vem o inverno, as árvores perdem todas as folhas e os aerossóis do solos são limitados pela neve ou gelo, reduzindo o número absoluto de bactérias no ar em cerca de 50%. Isto significa que as fezes dos cães se tornam a fonte dominante em relação àsrestantes.
Fierer diz que as concentrações relativamente baixas encontradas - 10.000 bactérias por metro cúbico de ar amostrado - não são susceptíveis de causar doenças.
Noah Fierer da Universidade de Colorado, Boulder, encontrou elevadas quantidadesde bactérias fecais de cão no ar depois de analisar amostras de ar de Inverno de Cleveland, Detroit e Chicago. A sua equipa verificou o DNA das amostras e comparou com bases de dados, que funcionam como que "códigos de barras" de organismos.
Eles descobriram que a maioria das bactérias que encontraram veio de fezes caninas, verificando os perfis bacterianos e comparando-os com amostras de referência de populações tipicamente presentes em solos, folhas e fezes de seres humanos, vacas e cães.
No verão, as proporções de bactérias no ar vêm quase igualmente dos solos, de fezes de cão e das folhas das árvores. Mas vem o inverno, as árvores perdem todas as folhas e os aerossóis do solos são limitados pela neve ou gelo, reduzindo o número absoluto de bactérias no ar em cerca de 50%. Isto significa que as fezes dos cães se tornam a fonte dominante em relação àsrestantes.
Fierer diz que as concentrações relativamente baixas encontradas - 10.000 bactérias por metro cúbico de ar amostrado - não são susceptíveis de causar doenças.
Fonte: New Scientist
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