O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira que foi detectado um novo caso de vacas loucas na Califórnia, o quarto no país. O primeiro caso nos EUA foi registado em 2003.
O novo caso de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), muitas vezes referida como doença das vacas loucas, foi detectado numa vaca leiteira no centro da Califórnia. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) já notificou as autoridades mundiais responsáveis pela saúde animal e os seus parceiros comerciais.
John Clifford, responsável pela área de veterinária do USDA, adiantou que a descoberta não deverá afectar as exportações de carne dos Estados Unidos. “Não há preocupação ou alarme no que se refere a este animal. Tanto a saúde humana como a animal foram protegidas no que se refere a esta questão”, garantiu em declarações aos jornalistas numa conferência de imprensa.
A detectação do primeiro caso em 2003 nos Estados Unidos levou a uma forte diminuição do comércio de carne. Vários estudos mostram que as pessoas podem contrair uma doença semelhante ao ingerir partes do animal afectado pela doença.
Clifford garantiu que o animal infectado não chegou a entrar na cadeia de consumo e que a sua carcaça será destruída. Esta doença não se transmite através do leite de vaca.
Em 2011, foram registados 29 casos em todo o mundo de doença das vacas loucas, segundo as autoridades norte-americanas, uma redução de 99% quando comparado com os 37.311 casos em 1992, quando ocorreu um grande surto que fez soar o alarme em vários países, principalmente no Reino Unido.
No mundo, o primeiro caso foi detectado em 1985, na Grã-Bretanha. Mas só em 1988 as autoridades britânicas alertaram as autoridades internacionais para um problema sério de saúde pública. Em Portugal, identificaram-se os primeiros bovinos contaminados em 1990.
A BSE é uma doença neurológica fatal. Começa por causar descoordenação motora nos bovinos e acaba por resultar na incapacidade de se levantarem, na perda de peso e diminuição da produção de leite.
Fonte: Público
O novo caso de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), muitas vezes referida como doença das vacas loucas, foi detectado numa vaca leiteira no centro da Califórnia. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) já notificou as autoridades mundiais responsáveis pela saúde animal e os seus parceiros comerciais.
John Clifford, responsável pela área de veterinária do USDA, adiantou que a descoberta não deverá afectar as exportações de carne dos Estados Unidos. “Não há preocupação ou alarme no que se refere a este animal. Tanto a saúde humana como a animal foram protegidas no que se refere a esta questão”, garantiu em declarações aos jornalistas numa conferência de imprensa.
A detectação do primeiro caso em 2003 nos Estados Unidos levou a uma forte diminuição do comércio de carne. Vários estudos mostram que as pessoas podem contrair uma doença semelhante ao ingerir partes do animal afectado pela doença.
Clifford garantiu que o animal infectado não chegou a entrar na cadeia de consumo e que a sua carcaça será destruída. Esta doença não se transmite através do leite de vaca.
Em 2011, foram registados 29 casos em todo o mundo de doença das vacas loucas, segundo as autoridades norte-americanas, uma redução de 99% quando comparado com os 37.311 casos em 1992, quando ocorreu um grande surto que fez soar o alarme em vários países, principalmente no Reino Unido.
No mundo, o primeiro caso foi detectado em 1985, na Grã-Bretanha. Mas só em 1988 as autoridades britânicas alertaram as autoridades internacionais para um problema sério de saúde pública. Em Portugal, identificaram-se os primeiros bovinos contaminados em 1990.
A BSE é uma doença neurológica fatal. Começa por causar descoordenação motora nos bovinos e acaba por resultar na incapacidade de se levantarem, na perda de peso e diminuição da produção de leite.
Fonte: Público
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