O governo venezuelano lançou na sexta-feira, com sucesso, um segundo satélite para o Espaço, no âmbito de um programa de cooperação com a China.
Trata-se do Venezuelan Remote Sensing Satélite - VRSS1 ou Satélite Miranda e foi lançado a partir da base de Jiuquan, no deserto de Gobi, no norte da China, quatro anos depois a Venezuela ter colocado no espaço o Venesat 1 ou Satélite Simón Bolívar.
O lançamento teve lugar pelas 23:12 horas locais (05:12 horas em Lisboa) e o novo satélite estabilizou-se 17 minutos depois na sua órbita final, segundo o ministro venezuelano de Ciência, Tecnologia e Inovação, Jorge Arreaza.
Segundo o mesmo responsável "o satélite Miranda terá cinco anos de vida" e será usado principalmente para a observação da terra, para responder às necessidades da população, em termos de planeamento urbano, agrícola, deteção de recursos naturais, segurança e defesa do território.
Tirará imagens geográficas do país, as quais vão ser "úteis" aos ministérios do Ambiente, Defesa, Ciência, Indústria e Transporte, além de permitir a monitorização de colheita, estimação de produtividade das plantações e marinha.
"Em breve, estaremos a mostrar ao país o impacto do Satélite Miranda", afirmou Hugo Chávez, que assistiu ao lançamento a partir do palácio presidencial de Miraflores, depois de efetuar uma curta visita surpresa a uma praça do centro de Caracas, onde centenas de pessoas se concentraram aguardando o lançamento do novo satélite.
O novo satélite pesa 880 quilogramas, estará a 639,5 quilómetros de altitude e tirará 350 imagens diárias em rotações à volta da Terra, com parte do continente americano, desde México até à Argentina.
Findo o tempo de vida útil, a Venezuela e a China preveem substituir o Miranda por um outro satélite que será fabricado localmente, em território venezuelano, no âmbito de um acordo de transferência de tecnologia.
Fonte: Diário de Notícias
Trata-se do Venezuelan Remote Sensing Satélite - VRSS1 ou Satélite Miranda e foi lançado a partir da base de Jiuquan, no deserto de Gobi, no norte da China, quatro anos depois a Venezuela ter colocado no espaço o Venesat 1 ou Satélite Simón Bolívar.
O lançamento teve lugar pelas 23:12 horas locais (05:12 horas em Lisboa) e o novo satélite estabilizou-se 17 minutos depois na sua órbita final, segundo o ministro venezuelano de Ciência, Tecnologia e Inovação, Jorge Arreaza.
Segundo o mesmo responsável "o satélite Miranda terá cinco anos de vida" e será usado principalmente para a observação da terra, para responder às necessidades da população, em termos de planeamento urbano, agrícola, deteção de recursos naturais, segurança e defesa do território.
Tirará imagens geográficas do país, as quais vão ser "úteis" aos ministérios do Ambiente, Defesa, Ciência, Indústria e Transporte, além de permitir a monitorização de colheita, estimação de produtividade das plantações e marinha.
"Em breve, estaremos a mostrar ao país o impacto do Satélite Miranda", afirmou Hugo Chávez, que assistiu ao lançamento a partir do palácio presidencial de Miraflores, depois de efetuar uma curta visita surpresa a uma praça do centro de Caracas, onde centenas de pessoas se concentraram aguardando o lançamento do novo satélite.
O novo satélite pesa 880 quilogramas, estará a 639,5 quilómetros de altitude e tirará 350 imagens diárias em rotações à volta da Terra, com parte do continente americano, desde México até à Argentina.
Findo o tempo de vida útil, a Venezuela e a China preveem substituir o Miranda por um outro satélite que será fabricado localmente, em território venezuelano, no âmbito de um acordo de transferência de tecnologia.
Fonte: Diário de Notícias
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