O robô 'Opportunity' da NASA capturou imagens de formações rochosas raras na superfície de Marte. Os objetos esféricos estão a ter a atenção dos cientistas que ainda não conseguiram decifrar a sua origem.
À primeira vista as formações podem confundir-se com esferas ricas em ferro, conhecidas como 'blueberries', encontradas em outros locais do planeta. No entanto, os cientistas já confirmaram que não se tratam de reservas de hematite, como as primeiras. O robô antecessor do 'Curiosity' aterrou, em 2004, em Marte.
As esferas medem 3 milímetros de diâmetro. "Elas parecem crocantes por fora e suaves no interior", explicou Steve Squyres, responsável pelo robô e cientista da Universidade Cornell, em Ithaca, Nova Iorque, ao jornal espanhol 'ABC'. O 'Opportunity' está a analisar um afloramento chamado Kirkwood, no seguimento do Cabo Iorque.
"Esta é uma das imagens mais extraordinárias de toda a missão. Temos um quebra-cabeças geológico maravilhoso à nossa frente. Temos várias hipóteses de trabalho, nenhuma é favorita neste momento. Vai levar algum tempo a resolver isto. Temos que manter a mente aberta e deixar que as rochas falem" , acrescentou.
Os 'blueberries' encontrados em outros locais do planeta são formados pela ação de minerais carregados de água dentro das rochas, o que evidencia o ambiente húmido de Marte.
O 'Opportunity' utilizou o seu braço robótico para analisar a região e permitir aos cientistas avaliar a composição das esferas. O robô investigou durante dois anos a cratera Victoria, onde aterrou e há quatro anos que investiga a orla da cratera Endeavour.
Fonte: Diário de Notícias
À primeira vista as formações podem confundir-se com esferas ricas em ferro, conhecidas como 'blueberries', encontradas em outros locais do planeta. No entanto, os cientistas já confirmaram que não se tratam de reservas de hematite, como as primeiras. O robô antecessor do 'Curiosity' aterrou, em 2004, em Marte.
As esferas medem 3 milímetros de diâmetro. "Elas parecem crocantes por fora e suaves no interior", explicou Steve Squyres, responsável pelo robô e cientista da Universidade Cornell, em Ithaca, Nova Iorque, ao jornal espanhol 'ABC'. O 'Opportunity' está a analisar um afloramento chamado Kirkwood, no seguimento do Cabo Iorque.
"Esta é uma das imagens mais extraordinárias de toda a missão. Temos um quebra-cabeças geológico maravilhoso à nossa frente. Temos várias hipóteses de trabalho, nenhuma é favorita neste momento. Vai levar algum tempo a resolver isto. Temos que manter a mente aberta e deixar que as rochas falem" , acrescentou.
Os 'blueberries' encontrados em outros locais do planeta são formados pela ação de minerais carregados de água dentro das rochas, o que evidencia o ambiente húmido de Marte.
O 'Opportunity' utilizou o seu braço robótico para analisar a região e permitir aos cientistas avaliar a composição das esferas. O robô investigou durante dois anos a cratera Victoria, onde aterrou e há quatro anos que investiga a orla da cratera Endeavour.
Fonte: Diário de Notícias
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