Os smartphones já são ferramentas para todas as ocasiões para os civis. Mas será que podem ser também úteis para soldados? A DARPA quer dar um passo nessa direção, reduzindo o tamanho das câmaras de imagem térmica para caberem nos telefones dos soldados.
A imagem térmica mostra como se vê o mundo com comprimentos de onda de infravermelhos de 8 a 12 micrómetros. Nesses comprimentos de onda, as pessoas, os animais de sangue quente, e os motores em funcionamento motores brilham contra o frio fundo das plantas e do solo. Os bombeiros usam câmaras de imagem térmica para identificar pontos quentes perigosos. Os soldados usam-nas para verificar o que pode estar escondido no mato, especialmente com pouca luz.
Mas as câmaras de imagem térmica de hoje são grandes e caras: as versões standard dos militares assemelham-se a binóculos e custam milhares de dólares. Os modelos civis usados por bombeiros e empreiteiros custam 1000 dólares ou mais e podem pesar alguns quilos. Os principais problemas são o alto custo, grande tamanho, e requisitos de energia dos sensores de infravermelhos necessários para gravar imagens em comprimentos de onda cerca de 20 vezes maiores do que a luz visível.
Para superar esses problemas, a DARPA está a pagar à Raytheon Vision Systems 13,4 milhões de dólares ao longo de três anos para desenvolver formas de tornar os sensores pequenos e baratos o suficiente para serem integrados em telemóveis. Em breve cada soldado dos EUA poderà ter uma câmara de imagens térmicas no seu bolso traseiro.
A imagem térmica mostra como se vê o mundo com comprimentos de onda de infravermelhos de 8 a 12 micrómetros. Nesses comprimentos de onda, as pessoas, os animais de sangue quente, e os motores em funcionamento motores brilham contra o frio fundo das plantas e do solo. Os bombeiros usam câmaras de imagem térmica para identificar pontos quentes perigosos. Os soldados usam-nas para verificar o que pode estar escondido no mato, especialmente com pouca luz.
Mas as câmaras de imagem térmica de hoje são grandes e caras: as versões standard dos militares assemelham-se a binóculos e custam milhares de dólares. Os modelos civis usados por bombeiros e empreiteiros custam 1000 dólares ou mais e podem pesar alguns quilos. Os principais problemas são o alto custo, grande tamanho, e requisitos de energia dos sensores de infravermelhos necessários para gravar imagens em comprimentos de onda cerca de 20 vezes maiores do que a luz visível.
Para superar esses problemas, a DARPA está a pagar à Raytheon Vision Systems 13,4 milhões de dólares ao longo de três anos para desenvolver formas de tornar os sensores pequenos e baratos o suficiente para serem integrados em telemóveis. Em breve cada soldado dos EUA poderà ter uma câmara de imagens térmicas no seu bolso traseiro.
Fonte: New Scientist
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