A procura por uma vacina eficiente contra a hepatite C tem sido árdua, mas agora uma equipa de pesquisadores franceses obteve resultados significativos ao produzir, pela primeira vez, anticorpos de amplo espectro em animais. O artigo intitulado “A Prime-Boost Strategy Using Virus-Like Particles Pseudotyped for HCV Proteins Triggers Broadly Neutralizing Antibodies in Macaques“, publicado no jornal Medicine Translational Science, relata como as novas pistas encontradas poderiam ser usadas para desenvolver uma vacina contra a doença e também outras infecções, como o vírus HIV e a dengue.
Até ao momento, tratamentos antivirais contra a hepatite C são muito caros e, portanto, pouco acessíveis para a maioria das pessoas afetadas cronicamente pela doença. Uma vacina eficaz de amplo espectro poderia prevenir a infeção e a sua disseminação.
A pesquisa realizada por uma equipa de pesquisadores franceses, coordenada pelo Laboratório de Imunologia, Imunopatologia e Imunoterapia David Klatzmann (CNRS / UPMC / Inserm), França, desenvolveu uma tecnologia com base na utilização de estruturas artificiais de partículas virais, ou “pseudopartículas” virais. Estas estruturas não se multiplicam por serem desprovidas de material genético do vírus.
As pseudopartículas virais foram construídas a partir de diferentes fragmentos de dois vírus: um retrovírus de rato recoberto com proteínas do vírus da hepatite C (VHC). Depois de injetadas em ratos e macacos, as reações foram observadas pelos cientistas. Os organismos dos animais produziram anticorpos de amplo espectro, capazes de imunização contra diferentes tipos de VHC.
Até ao momento, tratamentos antivirais contra a hepatite C são muito caros e, portanto, pouco acessíveis para a maioria das pessoas afetadas cronicamente pela doença. Uma vacina eficaz de amplo espectro poderia prevenir a infeção e a sua disseminação.
A pesquisa realizada por uma equipa de pesquisadores franceses, coordenada pelo Laboratório de Imunologia, Imunopatologia e Imunoterapia David Klatzmann (CNRS / UPMC / Inserm), França, desenvolveu uma tecnologia com base na utilização de estruturas artificiais de partículas virais, ou “pseudopartículas” virais. Estas estruturas não se multiplicam por serem desprovidas de material genético do vírus.
As pseudopartículas virais foram construídas a partir de diferentes fragmentos de dois vírus: um retrovírus de rato recoberto com proteínas do vírus da hepatite C (VHC). Depois de injetadas em ratos e macacos, as reações foram observadas pelos cientistas. Os organismos dos animais produziram anticorpos de amplo espectro, capazes de imunização contra diferentes tipos de VHC.
Fonte: Ciência Diária
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe aqui o seu comentário.