Mães que amamentam os seus bebés por pelo menos seis meses diminuem o risco de desenvolver pressão sanguínea elevada no futuro. Os pesquisadores descobriram que aquelas que amamentaram por menos de três meses tinham quase um quarto a mais de probabilidade de desenvolver o problema de saúde referido.
O estudo americano, com quase 56 mil mulheres com pelo menos uma criança, concluiu que as mães que amamentaram pelo menos 6 meses tinham menos probabilidades de desenvolver problemas de pressão num período de 14 anos. A pesquisa também estimou que até 12% dos casos de pressão alta entre as mulheres com filhos podem estar relacionados com a amamentação abaixo do indicado.
Mesmo que os resultados não provem que a amamentação ajude a ter uma pressão sanguínea melhor, os pesquisadores afirmam que eles adicionam evidência de que a prática é boa para as mães e os bebés. “Mulheres que nunca amamentaram têm mais chance de desenvolver hipertensão do que as que amamentaram exclusivamente os seus filhos por seis meses ou mais”, afirma Alison Stuebe, líder do estudo.
As atuais recomendações do Departamento de Saúde americano pedem a todas as mulheres que amamentem os seus filhos pelo menos nos primeiros seis meses, se puderem. Stuebe afirma que a ideia não é fazer as mães tentarem amamentar com mais afinco, mas tornar a prática mais fácil.
Estudos anteriores demonstraram que mulheres que amamentaram têm menor risco de diabetes, colesterol alto e doenças cardíacas no futuro.
Entre as participantes do estudo, cerca de 8.900 foram diagnosticadas com pressão alta num período posterior de 20 anos. Mulheres que nunca amamentaram ou o fizeram por três meses ou menos tinham quase um quarto a mais de probailidade de desenvolver o problema do que as que amamentaram por pelo menos um ano. Fatores como alimentação, exercício e fumo foram levados em conta.
Mas Stuebe adverte que nenhum dos resultados prova que a amamentação, por si só, dá proteção de longo prazo à pressão alta. É possível que outros fatores modifiquem os hábitos de amamentação e os níveis de pressão, como o stress do ambiente. Porém, o estudo aponta benefícios diretos da amamentação pelo peito. Estudos anteriores já provaram que a prática ajuda os bebés contra doenças comuns, como diarreia e otites.
O estudo americano, com quase 56 mil mulheres com pelo menos uma criança, concluiu que as mães que amamentaram pelo menos 6 meses tinham menos probabilidades de desenvolver problemas de pressão num período de 14 anos. A pesquisa também estimou que até 12% dos casos de pressão alta entre as mulheres com filhos podem estar relacionados com a amamentação abaixo do indicado.
Mesmo que os resultados não provem que a amamentação ajude a ter uma pressão sanguínea melhor, os pesquisadores afirmam que eles adicionam evidência de que a prática é boa para as mães e os bebés. “Mulheres que nunca amamentaram têm mais chance de desenvolver hipertensão do que as que amamentaram exclusivamente os seus filhos por seis meses ou mais”, afirma Alison Stuebe, líder do estudo.
As atuais recomendações do Departamento de Saúde americano pedem a todas as mulheres que amamentem os seus filhos pelo menos nos primeiros seis meses, se puderem. Stuebe afirma que a ideia não é fazer as mães tentarem amamentar com mais afinco, mas tornar a prática mais fácil.
Estudos anteriores demonstraram que mulheres que amamentaram têm menor risco de diabetes, colesterol alto e doenças cardíacas no futuro.
Entre as participantes do estudo, cerca de 8.900 foram diagnosticadas com pressão alta num período posterior de 20 anos. Mulheres que nunca amamentaram ou o fizeram por três meses ou menos tinham quase um quarto a mais de probailidade de desenvolver o problema do que as que amamentaram por pelo menos um ano. Fatores como alimentação, exercício e fumo foram levados em conta.
Mas Stuebe adverte que nenhum dos resultados prova que a amamentação, por si só, dá proteção de longo prazo à pressão alta. É possível que outros fatores modifiquem os hábitos de amamentação e os níveis de pressão, como o stress do ambiente. Porém, o estudo aponta benefícios diretos da amamentação pelo peito. Estudos anteriores já provaram que a prática ajuda os bebés contra doenças comuns, como diarreia e otites.
Fonte: HypeScience
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