segunda-feira, 30 de junho de 2014

LIX, a caneta 3D que dispensa o papel

Já imaginou uma caneta que dispense o papel? É, no mínimo, realmente estranho, mas existe. Chama-se Lix e é a primeira caneta 3D com tamanho normal do mundo. Se não escreve em papel, a pergunta que deve estar na sua cabeça neste momento é, mas onde escreve então? No ar. É isso mesmo, no ar, desafiando sem limites a imaginação do utilizador. É que a Lix permite fazer esculturas, assessórios pessoais como colares, maquetes, peças de decoração e tudo, mas tudo o que a imaginação do criador entender.

Fonte: Correio da Manhã

domingo, 29 de junho de 2014

O primeiro nanorobô do Mundo para tratar o cancro

Está disponível o primeiro nanorobô capaz de detetar e combater o cancro - ou pelo menos alguns tipos de cancro. É um robô à escala microscópica. Bactérias geneticamente modificadas viajam pelo corpo fora, até ao tumor propriamente dito, onde hão-de libertar, ali, só ali e exatamente ali, a sua carga de medicamentos contra o cancro, sem se estragar nada à volta.
Cientistas da Coreia do Sul garantem que em breve vai ser possível tratar o cancro com nanorobôs, de uma forma mais eficaz e menos agressiva do que a quimioterapia, por exemplo. Na verdade são bactérias de salmonela, não tóxicas, que foram geneticamente modificadas para conseguir transportar diretamente até ao tumor cápsulas microscópicas, invisíveis ao olho humano, carregadas com todos os fármacos necessários
Os químicos segregados pelas células cancerígenas atraem naturalmente estas bactérias. E quando elas lá chegam, libertam os medicamentos que transportavam, atacando o tumor... sem afetar as células saudáveis.O líder da equipa de investigação diz que o sistema já foi comprovado com cobaias, e conta agora que ele funcione também nos humanos.
«O principal no Bacteriobot é o sensor que lhe permite diagnosticar o cancro e atacá-lo, recorrendo ao cérebro da própria bactéria para lá conseguir chegar. Nesta fase a bactéria robô apenas deteta cancros «sólidos», como os da mama, ou os colo-retais, mas Park acredita que com um pouco mais de tempo os robôs serão capazes de detetar e tratar outros tipos de cancro. Estes minúsculos robôs podem também tornar o tratamento menos traumático para os doentes, evitando os efeitos secundários da quimioterapia como as náuseas, a perda de cabelo ou as anemias», explica Park Jong-Oh, diretor do Projeto de Investigação Robótica da Universidade de Chonnam.
«Os tratamentos convencionais afetam normalmente uma grande parte dos órgãos internos. Mesmo sendo um tratamento, pode danificar as células saudáveis. O nosso nanorobô médico é muitíssimo eficiente porque ataca especificamente as células cancerígenas. E nesse sentido, é um novo paradigma no tratamento do cancro. Acredito que esta tecnologia vai impulsionar os tratamentos», acrescenta o mesmo investigador.
A nova tecnologia já foi patenteada nos Estados Unidos, Japão e Europa mas ainda não está licenciada para utilização em humanos.

Fonte: TVI24

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Mães depois dos 33 podem viver até aos 95 anos

A investigação da Boston University School of Medicine, publicada na edição de junho da revista científica "Menopause", estima que os mesmos genes que permitem às mulheres ter filhos naturalmente em idades mais avançadas são os responsáveis por uma maior longevidade, que pode ir até aos 95 anos.
Os resultados do estudo da Boston University School of Medicine são consistentes com anteriores descobertas que estabelecem uma relação entre a idade maternal aquando do nascimento do último filho e a longevidade excecional.
O estudo baseou-se na análise dos dados do "Long Life Family Study", um estudo genético de 551 famílias com vários membros que viveram até idades excecionais, 95 ou mais anos.
Os investigadores determinaram a idade em que cada uma de 462 mulheres tiveram os últimos filhos e até que idade viveram e concluíram que as mulheres que tiveram o último filho depois dos 33 anos tinham o dobro das probabilidades de viver até aos 95 anos ou mais quando comparadas com as que tiveram o último filho aos 29 anos.
Das 462 mulheres, 274 tiveram o último filho depois dos 33 anos.
"Pensamos que os genes que permitem às mulheres ter filhos naturalmente numa idade mais avançada são os mesmos que têm um papel muito importante no retardar do envelhecimento e na descida do risco de doenças relacionadas com a idade, como as doenças de coração, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e cancro", explicou Thomas Perls, especialista em geriatria na Boston University Medical Center e principal investigador do estudo, citado pela imprensa norte-americana.
Em Portugal, a idade das mães ao nascimento do primeiro filho tem vindo a aumentar.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2001, era-se mãe pela primeira vez aos 26,8 anos e em 2011 a maternidade surge só aos 29,2 anos.
As gravidezes após os 35 anos dispararam 47 por cento, na última década, enquanto a maternidade antes dos 20 caiu para metade.

Fonte: Diário de Notícias

Google esconde resultados dos motores de pesquisa

O Google começou a remover alguns resultados das pesquisas efetuadas pelos seus utilizadores. A medida pretende responder a uma decisão da União Europeia.
"Esta semana estamos a começar a dar sequência aos pedidos de eliminações que recebemos", disse um porta-voz do Google esta quinta-feira, citado pela Exame Brasil. "Este é um processo novo para nós. Cada pedido tem de ser avaliado individualmente e estamos a trabalhar o mais rapidamente possível para fazer com que os pedidos sejam reduzidos”, acrescenta.
O ‘direito a ser esquecido’ foi endossado pelo tribunal superior da Europa a 13 de maio. Depois de disponibilizar um formulário online no qual os europeus podiam solicitar que os resultados de pesquisa sejam removidos, há quatro dias, a Google já recebeu mais de 41 mil pedidos.

Fonte: Notícias ao Minuto

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Cascos de cabra-montês inspiram luvas de guarda-redes

De acordo com a Universidade do Minho (UMinho), o projeto de Clécio Lacerda vai ser patenteado e "já desperta interesse do mercado", com a pesquisa a juntar os departamentos de Engenharia Têxtil e de Biologia, sendo financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e contando com as parcerias do Vitória de Guimarães e de empresas, entre as quais a que equipa os guarda-redes internacionais de futebol Eduardo e Beto.
A investigação de Clécio Lacerda partiu da sua tese de doutoramento em Engenharia Têxtil sobre "Desenvolvimento de superfície têxtil mimética e aplicação ao desporto", com o trabalho a acabar por se fixar nas luvas do guarda-redes de futebol, não só face ao seu potencial de mercado, mas também por causa do diferente tratamento que tem sido dado às costas e às palmas daquela peça do equipamento.
"As costas da luva estão há muitos anos bem resolvidas estética e tecnologicamente mas, surpreendentemente, a palma da luva não, quando é a parte mais importante, pois contacta diretamente com a bola. O seu látex desgasta-se" mais rapidamente e não tem a aderência ideal", explicou o investigador.
Clécio Lacerda explorou microrganismos, plantas, animais e outros sistemas biológicos que tivessem a estética e a funcionalidade aplicáveis à palma da luva, num processo que culminou no casco da cabra-montês.
Nos laboratórios, verificou que esses cascos são formados por fibras e "a grande questão" foi perceber como essas fibras se organizavam vertical e horizontalmente para se poder imitar o processo artificialmente.
Depois de testados vários modelos e os seus comportamentos face ao atrito e à compressão, a investigação chegou a uma espuma de látex de base tecnológica diferente.
"O protótipo em estrutura hexagonal expande-se e volta à forma inicial, tal como o casco da cabra", segundo o investigador, adiantando que o equipamento inclui ainda uma camada de polímero ou silicone para facilitar a aderência.
Falta validar os sistemas de corte da luva, trabalho para o semestre final do doutoramento.
Clécio Lacerda admitiu que esta tecnologia venha a ser aplicada noutros desportos e contextos, podendo, por exemplo, absorver o impacto de quedas de ciclistas e motociclistas.
As sapatilhas para escalada e as proteções de guarda-redes de hóquei em patins são outras possibilidades, segundo o investigador da Universidade do Minho.

Fonte: Diário de Notícias

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Disco com trinta anos 'esconde' videoclip em lado B

O ‘Camouflage’, lançado em 1983, da autoria do músico de origem britânica Chris Sievey não é propriamente o disco mais ouvido do planeta. Porém, esta música é hoje notícia por ter sido descoberto no lado B um videoclip escondido que, apesar de rudimentar, é animado por computador, podendo este ser considerado como pioneiro.
Até aqui pensava que a faixa continha apenas ruído sem sentido, porém foi descoberto que tinha codificado nas ranhuras um vídeo animado, bem conhecido dos fans de punk rock, mas que continua ainda hoje a ser lembrado.
Ao que adianta a Gizmodo, Sievey era mesmo um entusiasta da computação e a surpresa é sempre bem recebida, sobretudo pelo facto de ser completamente inovadora.

Fonte: Notícias ao Minuto

terça-feira, 24 de junho de 2014

Os mais criativos utensílios de cozinha

Desde a pré-história que a humanidade se tem dedicado a desenvolver todo o tipo de utensílios para nos ajudar nas mais banais atividades.
A cozinha é, provavelmente, a divisão da casa onde tal característica humana mais se nota.
O site Hypeness descobriu alguns utensílios que, nalguns casos, devem tanto à criatividade como à utilidade.
Desde um utensílio que separa a clara da gema até uma faca capaz de derreter a manteiga acabada de sair do frigorífico, há aqui várias opções e para muitos gostos.

Fonte: Notícias ao Minuto

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Traumas familiares podem afetar ADN das crianças

As crianças que testemunham a violência doméstica carregam cicatrizes emocionais, mas um novo estudo publicado na revista «Pediatrics» revela que crianças que vivem em famílias marcadas pela violência doméstica ou traumas como suicídio ou prisão de um dos membros pode ter o ADN afetado pela experiência. As crianças que passaram por essas situações têm os genes mais limitados do que as que são criadas em ambientes estáveis.
Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Tulane, em Nova Orleans, nos Estados Unidos, descobriram que essa condição prejudica os telômeros, estrutura que impede que a extremidade de um cromossoma entre em fusão com a de outro. Estudos anteriores revelaram que telômeros mais curtos, considerados um marcador celular para o envelhecimento, estão ligados a riscos elevados de doenças cardíacas, obesidade, declínio cognitivo, diabetes, doenças mentais e piores condições de saúde de fora geral na vida adulta.
Para o estudo, os cientistas recolheram amostras do ADN de 80 crianças com idades entre os 5 e os 15 anos que vivem na cidade norte-americana de Nova Orleans. Os investigadores entrevistaram também os pais e mães das crianças sobre os ambientes domésticos, bem como a exposição dos filhos a situações traumáticas.
«Momentos familiares stressantes, como ver um membro da família a magoar-se, criaram um ambiente que afeta o ADN dentro das células das crianças», afirma Stacy Drury, diretora do Laboratório de Genética Comportamental e de Neurodesenvolvimento, na Universidade Tulane, nos Estados Unidos, e uma das autoras do estudo.
«Quanto maior o número de exposições que as crianças sofreram, mais curtos eram os telômeros, e observámos isso depois de pesquisarmos muitos outros fatores como o nível socioeconómico, a escolaridade materna, a idade dos pais e a idade da criança», explicou.
A pesquisa mostrou que o género interfere no impacto causado pela instabilidade familiar: eventos traumáticos são mais prejudiciais para as meninas, mais propensas a ter os telômeros encurtados que os meninos.

Fonte; TVI24

domingo, 22 de junho de 2014

O sol também pode viciar como as drogas

Os fãs da praia que trabalham afincadamente "para o bronze" podem afinal ter um motivo muito mais profundo, e até agora insuspeito, para o fazer: serão viciados em sol, como outros em heroína, em álcool ou em tabaco. A conclusão é de investigadores do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, que hoje publicam na revista Cell os resultados de um estudo em ratinhos.
A equipa, coordenada por David Fisher, põe a descoberto o mecanismo através do qual a exposição crónica à luz solar e aos seus raios ultravioletas - os que estimulam a produção da melanina que bronzeia a pele - pode tornar-se uma dependência para muitas pessoas. Isso explicaria também, segundo os autores, por que os adoradores do Sol, mesmo conhecedores e conscientes dos riscos que os seus excessos implicam - o cancro de pele - persistem em torrar na praia durante horas, incluindo as mais perigosas.

Fonte: Diário de Notícias

sábado, 21 de junho de 2014

Olhos biónicos estão a ajudar na recuperação da visão

Citado pela AFP, o médico assegurou que os sistemas têm permitido muitas pessoas cegas perceberem novas "formas e contrastes brilhantes de objetos de tamanho médio" e alguns já conseguem ler "letras e palavras grandes".
"Esta não é uma visão natural, mas uma perceção visual útil", disse o especialista, que dirige o Instituto da Visão, um centro de pesquisa do hospital oftalmológico Quinze-Vingts em Paris.
Atualmente, cerca de uma centena de pessoas no mundo usa "retinas artificiais" criadas por três diferentes empresas nos Estados Unidos, Alemanha e França, que desenvolveram um sistema denominado Argus II.
De acordo com AFP, atualmente o especialista francês José-Alain Sahel está a desenvolver um outro sistema semelhante chamado Iris, em colaboração com o start-up Pixium Vision, e pelo menos cinco pacientes já receberam esse olho eletrónico feito na França, um resultado que o especialista considerou encorajador.
Também na Alemanha, outros fabricantes começaram a comercializar um sistema de implantes visando permitir a visão dos cegos.
Paralelamente, equipas médicas estão a estudar novas formas de recuperação da visão dos cegos, uma das quais envolve a injeção de células estaminais na retina para substituir células defeituosas, refere a agência.

Fonte: Notícias ao Minuto

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Afinal, não pensamos assim tanto em sexo

Os homens pensam em sexo, em média, 19 vezes por dia. Muito menos do que davam conta alguns estudos que apontavam para um pensamento sobre sexo a cada sete segundos. Ou seja, 7200 vezes em cada dia, se pensarmos só no período em que se estamos acordados.
Agora, uma investigação da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, utilizou um método inovador para contabilizar esses pensamentos e concluiu que tanto os homens como as mulheres pensam menos em sexo do que se considerava antes. As mulheres têm pensamentos sexuais apenas 10 vezes por dia.
Terri Fisher e a sua equipa, distribuíram uns dispositivos a 283 estudantes universitários e pediram-lhes para os ativarem de cada vez que lhes ocorresse um pensamento sexual. Mas pediram também que registassem os pensamentos relativos a comida ou ao sono.
Os investigadores concluíram que os homens pensam em sexo mais vezes que as mulheres, mas também pensam mais em comida ou em dormir. A equipa de Terri Fisher considera que esta diferença se pode ficar a dever a uma tendência que os homens têm em considerar um sentimento vago como um pensamento estruturado.
De acordo com a BBC, os investigadores verificaram ainda uma grande variação do número de pensamentos: enquanto alguns dos estudantes ativaram o dispositivo relativamente ao pensamento em sexo apenas uma vez por dia, outros registaram 388 cliques.

Fonte: TVI24

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Youtube remove vídeos de Radiohead e Arctic Monkeys

O canal de vídeo Youtube vai remover vídeos de várias bandas, como Adele, Arctic Monkeys e Rediohead, porque as editoras independentes que os representam recusam-se a aceitar os novos termos do site. A Google, que é proprietária do Youtube, tem vindo a renegociar os contratos com as editoras para lançar um novo serviço de subscrição de música, o Songza. Editoras maiores, como a Universal, Sony e Warner, já aceitaram as novas condições. Contudo, um representante das editoras indie afirma que este é um "grave erro comercial de leitura do mercado" por parte do Youtube. Já o diretor executivo de uma das empresa que representa as editoras britânicas afirma que esta condição nega aos fãs a oportunidade de ouvir estes artistas. O Youtube defende-se dizendo que os vídeos dos artistas se mantêm no site através de canais como o Vevo, por exemplo, desaparecendo apenas dos canais das editoras em questão.

Fonte: Correio da Manhã

quarta-feira, 18 de junho de 2014

E as melhores invenções de 2014 são...

Uma invenção que permitiu reduzir o tempo de tratamento da tuberculose, uma membrana que purifica a água sem consumir grandes quantidades de energia e um teste rápido de ADN sem necessidade de laboratório estão entre os premiados deste ano do "European Inventor Award", organizado pelo Instituto Europeu de Patentes.
Como já é habitual todos os anos, o Instituto Europeu de Patentes premiou hoje as melhores invenções de 2014, no "European Inventor Award", em Berlim. A cerimónia de entrega dos prémios, realizada no antigo Kaiserliches Telegrafenamt (Imperial Telégrafos), na capital da Alemanha, teve a participação de cerca de 500 convidados de áreas como a ciência, cultura e política, entre outras, incluindo o ministro alemão da Justiça e da defesa do Consumidor Heiko Maas.
Com o objetivo de reconhecer as ideias mais geniais e inovadoras que têm contribuído para o progresso social, económico e tecnológico, e para ajudar a melhorar as vidas de pessoas em todo o mundo, este ano o instituto atribuiu os prémios a vários inventores da Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Reino Unido, Japão e Estados Unidos.
Na categoria de indústria, o prémio foi atribuído a Koen Andries e Jérôme Guillemont, a dupla belga-francesa que conseguiu diminuir de forma significativa o tempo de tratamento da tuberculose. Peter Holme Jensen, Claus Hélix-Nielsen e Danielle Keller, dinamarqueses, receberam o prémio de pequenas e médias empresas pela sua invenção de uma membrana que purifica a água sem consumir grandes quantidades de energia.
O prémio de investigação, atribuído ao inglês Christofer Toumazou, distinguiu a invenção de um teste de ADN rápido, sem a necessidade de trabalho de laboratório. O vencedor na categoria de homenagem a inventores de países não-europeus foi Charles W. Hull, cujo trabalho com luzes ultravioleta tornou possível a existência de impressoras 3D.
O prémio carreira foi para as mãos do "rei das invenções", Artur Fischer, o inventor alemão que criou as buchas em 1958.
Por fim, dos 15 inventores a concurso pelo prémio de popularidade, 30% dos europeus que participaram nas votações online escolheram Masahiro Hara e Takayuki Nagaya, japoneses responsáveis pela criação do QR Code. A equipa, que celebrou de forma efusiva a vitória, prometeu trazer mais inovação.

Fonte: Diário de Notícias

terça-feira, 17 de junho de 2014

Criado acessório para transformar relógios em smartwatch

Foi criado um acessório que transforma qualquer relógio num smartwatch. Tem o nome de Glance e funciona como um pequeno dispositivo que fica agarrado ao relógio de pulso, revela o site Wired.it.
O acessório funciona como um elemento de comunicação com o telemóvel, permitindo saber quem está a ligar, ler mensagens e até responder com textos pré-definidos.
O equipamento tem ainda sensores que permitem reconhecer os movimentos e a atividade dos utilizadores.

Fonte: Notícias ao Minuto

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Abutres-barbudos podem salvar vidas

Uma investigação da Universidade de Zaragoça concluiu que o material genético dos abutres-barbudos permitirá tratamentos mais eficazes e curativos da fribrose quística, doença que afeta o organismo, causando deficiências progressivas.
O estudo, realizado no laboratório de citogenética e genética molecular da Faculdade de Veterinária da Universidade de Zaragoça, centrou-se em comparar o gene humano que controla a síntese da proteína CFTR, responsável por numerosas doenças graves, e o gene dos abutres-barbudos, aves de grande porte também conhecidas como quebra-ossos.
A investigadora María Victoria Arruga disse à agência espanhola Efe que a comparação genética entre seres humanos e as aves justificam-se pelas «características do abutre-barbudo, que possui um aparelho de grande resistência a microorganismos».
As investigações genéticas são realizadas com o objetivo de obter vacinas para combate daquela enfermidade, que tem despertado o interesse da comunidade científica internacional.
A fibrose quística afeta pulmões, pâncreas, fígado e intestinos de uma em cada cinco mil pessoas e quatro por cento dos europeus são portadores do gene que ocasiona esta doença.
A Associação Nacional de Fibrose Quística calcula que nascem em Portugal por ano entre 30 e 40 crianças com esta doença genética.

Fonte: TVI24

domingo, 15 de junho de 2014

Caça ao tesouro do Twitter chega à Europa

O grupo de milionários que esconde dinheiro na cidade e dá pistas no Twitter para que as pessoas o encontrem vai chegar à Europa. Este fim-de-semana o grupo vai distribuir dinheiro por várias cidades dos Estados Unidos mas, num post desta semana, anunciou a sua vinda à Europa. Para participar nesta ‘caça ao tesouro’ basta seguir a conta @hiddencash no Twitter e estar atento às pistas que vão sendo dadas.

Fonte: Correio da Manhã

sábado, 14 de junho de 2014

Dinossauros não tinham sangue frio... nem quente

O debate sobre se os dinossauros seriam animais de sangue frio, como os répteis, ou seres capazes de autorregular a temperatura do corpo, como acontece com a maioria dos mamíferos, dura há mais de 50 anos, sem provas definitivas a pender para nenhum dos lados. O impasse, no entanto, está prestes a findar, depois de um grupo de investigadores dos Estados Unidos ter apresentado ontem, na revista Science, dados que apontam para algo um pouco diferente: os dinossauros seriam, afinal, espécies de meio termo. Não eram muito frios, mas também não chegavam a ser quentes.
Hoje, os poucos exemplos vivos desse metabolismo de meio termo podem ser encontrados em peixes como o atum, e em alguns animais terrestres raros e pouco conhecidos, como é o caso do equidna, um pequeno mamífero que se assemelha um pouco a um ouriço-cacheiro, e que só existe na Austrália e na Nova Guiné. Mas que meio termo é este, afinal?
A ideia é que entre os animais de sangue quente - que conseguem regular a temperatura do próprio corpo e que utilizam a mesma energia para se movimentar de forma rápida e eficaz e para pôr o cérebro a trabalhar - e os de sangue frio, que dependem da temperatura externa, mas que não precisam de comer muito para sobreviver, existe este meio termo. Eventualmente, ele até foi, inaugurado com os próprios dinossauros.

Fonte: Diário de Notícias

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Samsung junta Ronaldo e Messi em jogo de outro mundo

A Samsung lançou um anúncio, esta semana, onde várias estrelas do futebol mundial, como Cristiano Ronaldo, Lionel Messi, Iker Casillas e Wayne Rooney, aparecem a jogar lado a lado, em versão animada.
A equipa é a Galaxy 11 e tem como missão defrontar uma equipa de extraterrestres, os Hurakan, que quer dominar o planeta com a vitória deste jogo.
Veja o vídeo publicado no canal de YouTube da Samsung.

Fonte: Notícias ao Minuto

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Proteja as suas crianças online

Um inquérito feito nos Estados Unidos mostra que 30% dos pais deixam os seus filhos com 10-12 anos ter uma conta no Facebook. O questionário mostra ainda que 80% das crianças com menos de 10 anos brincam na internet pelo menos uma vez por semana. Com o aumento do uso das novas tecnologias por parte das crianças, existe uma maior preocupação em protege-las dos perigos. A proibição não é a melhor solução, mas sim a informação. Ficam aqui alguns conselhos de como ensinar as crianças a protegerem-se online. Conheça os sites e apps que os seus filhos usam: perceba como funcionam, se são agressivos, se existe a possibilidade de contactar com outras pessoas. Ensine-lhes que por alguém os contatar e afirmar que é um amigo, não significa que o seja. Explique-lhes o perigo de falar com estranhos online e que devem sempre avisá-lo quando forem contatados por desconhecidos. Ensine-os a criar palavras-passe fortes: Uma palavra-passe com letras, números e símbolos é a melhor opção para se manter protegido online. Experimente o método da primeira letra, combinando a primeira letra de um verso de uma música, do filme ou livro preferido. Por exemplo, ‘sobe sobe balão sobe’, dá SSBS. Não se esqueça de os alertar para o perigo de partilhar palavras-passe com outras pessoas, mesmo amigos, para além de si. Acompanhe as novidades de segurança tecnológica: A leitura de impressões digitais é a mais recente novidade de segurança, impedindo que qualquer outra pessoa aceda ao seu telemóvel, por exemplo. Controle, mas não exagere: Use software de restrições e filtros de aplicações, sites e música a que eles podem aceder. Pode também limitar o tempo que eles têm por dia de telemóvel, tablet ou computador e, em caso dos mais pequenos, apenas poderem utilizá-los na presença de um adulto. À medida que mostram responsabilidade, vá diminuindo as restrições. Aprenda com os erros: Os acidentes acontecem, e os seus filhos podem cometê-los. Mas se se mantiver atento e controlar o acesso que eles têm à internet, o impacto será menor. Proteja-se: Sabemos como os mais pequenos gostam de pedir os telemóveis dos adultos para brincar. Evite tragédias de fotos e documentos importantes apagados sem intenção. Faça um back-up regular aos seus dados e confira se o seu telemóvel tem um modo ‘Privado’ que impeça o acesso a determinados ficheiros que protegeu previamente. Para além disso, proteja-o também de quedas com uma boa capa protetora.

Fonte: Correio da Manhã

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Japão promete esforços para recomeçar caça às baleias

Os comentários do governante colocam-no em rota de colisão com as associações contra a morte e comercialização de baleias, que esperavam que a decisão judicial terminasse de vez com esta prática nipónica.
"Quero recomeçar a comercialização de baleias, conduzindo pesquisa para obter dados científicos indispensáveis à gestão dos recursos das baleias", disse Shinzo Abe numa comissão parlamentar.
"Para isso, vou aumentar os esforços para obter a compreensão da comunidade internacional", acrescentou.
Abe argumentou que, ao contrário da perceção dos estrangeiros, segundo a qual as comunidades organizadas em torno desta prática matam os animais sem misericórdia, as cidades piscatórias apreciam a carne de baleia e mostram respeito para com estes mamíferos, organizando serviços religiosos no final de cada temporada de caça.
De acordo com o responsável, citado pela AFP, "é lamentável que esta parte da cultura japonesa não seja compreendida".
O ministro da Agricultura e Pescas japonês afirmou no final de abril estar disposto a manter a caça de baleias no Pacífico Norte, apesar da recente decisão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de ordenar o cancelamento do programa de captura na Antártida. 
De acordo com a agência noticiosa japonesa Kyodo, Yoshimasa Hayashi disse que o ministério vai defender o programa para "manter a cultura de consumo de baleia e garantir o fornecimento de carne baleia", sempre que seja sustentável para populações dos cetáceos. 
O governo japonês declarou já que vai aceitar a decisão do TIJ, de 31 de março, a determinar o cancelamento do programa de pesca com fins científicos no oceano Antártico por considerar que o objetivo deste programa não se ajusta às exigências da legislação internacional. 
Apesar da sentença só afetar as campanhas na Antártida, a decisão podia ameaçar o programa de caca de baleias, também para fins científicos, no Pacífico Norte. 
Hayashi admitiu que o governo nipónico ainda não tomou uma decisão sobre se a frota do Pacífico Norte vai zarpar no final deste mês, como é hábito, para dar início à campanha anual. 
Além deste segundo programa de pesca científica, o Japão continua a capturar, para fins comerciais, espécies mais pequenas de cetáceos, incluindo golfinhos, junto às suas costas.

Fonte: Diário de Notícias

terça-feira, 10 de junho de 2014

Supercomputador faz-se passar por um ser humano

Um supercomputador passou o Teste de Turing e mostrou que tem a capacidade para ter um pensamento próprio, de acordo com os critérios da prova, segundo o TeK.
Vladimir Veselov e Eugene Demchenko desenharam este programa que foi submetido a um teste, em Londres. As perguntas e respostas foram feitas por mensagens escritas e cerca de 33% dos jurados não identificaram as respostas que estavam a ser dadas por um computador.
Eugene Goostman tentou passar-se por um humano mas era afinal um programa criado para se fazer passar por um adolescente ucraniano de 13 anos.  Alan Turing criou esta prova para avaliar o nível de sofisticação da inteligência artificial de um computador.
Caso os interlocutores da máquina não conseguissem distinguir quais as respostas de um humano, tal significaria que a máquina tinha uma capacidade de raciocínio idêntica à de um humano.

Fonte: Notícias ao Minuto

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Espelho transforma careta em cara sorridente

Investigadores da Universidade de Tóquio desenvolveram um espelho controlado por computador que consegue pôr qualquer pessoa a sorrir. Dizem eles que basta um leve toque na imagem, e as pessoas, que até estavam mal dispostas, enchem-se de bons feelings, de boas emoções. E tudo graças ao espelho. Espelho, espelho meu...
Este espelho é capaz de pôr um sorriso na cara mais carrancuda, e isso pode ajudar a melhorar de facto o humor. É uma alteração subtil, mas é quanto baste, garante o Professor Hirose, que é um dos maiores especialistas do Japão em realidade virtual.
«O computador altera a sua expressão facial e mostra a cara aqui, tornando-a um bocadinho mais sorridente, ou mais a fazer uma careta, do que seria habitual. Descobrimos que se as pessoas se virem com uma cara mais alegre, ao darem por si a sorrir ficam de facto mais bem-dispostas», justifica Michitaka Hirose, professor desta universidade.
Uma câmara ligada ao aparelho deteta e regista o rosto do utilizador. A imagem é mostrada num ecrã a fazer as vezes de um espelho. Não é um reflexo verdadeiro; é uma imagem «ao vivo», gerada por um computador, em tempo real, com um software capaz de transformar as expressões faciais.
Chamaram-lhe «espelho de reflexo incendiário». Hirose diz que foi um passo no controlo artificial das emoções, numa área completamente inexplorada.
«Até agora, a realidade virtual tem-se ocupado apenas com objetos físicos, a reproduzir o mundo físico. Mas também há um mundo mental, certo? Se conseguirmos analisar devidamente sentimentos como a tristeza ou a alegria, conseguiremos trazer uma dimensão emocional à realidade virtual. E se fizermos isso, a investigação entrará numa fase absolutamente revolucionária.
Por enquanto os investigadores andam à procura de aplicações práticas para esta tecnologia de alteração facial. «Tentámos usar isto numa videoconferência, e pusemos sorrisos na cara de toda a gente. Descobrimos que a produtividade da reunião subiu em flecha», conta Hirose.
Os investigadores acreditam que o sistema também pode vir a ser usado para ajudar pessoas com depressão, ou para influenciar os consumidores nas lojas, se for instalado por exemplo nos provadores de roupa.

Fonte: TVI24

domingo, 8 de junho de 2014

Utilizadores criticam novo Instagram

O Instagram, rede social para partilha de fotografias e vídeos online, foi atualizada para a versão 6.0 na terça-feira. Apesar de o Instagram agora permitir mais opções no ajuste de brilho, cor, saturação, calor, sombras, contraste e recorte das imagens, os utilizadores têm criticado esta nova versão, comparando-a à aplicação de edição e partilha de imagens VSCO Cam. “É uma má cópia da VSCO”, pode ler-se nos comentários escritos por alguns utilizadores no Facebook da rede social, que conta com 16 milhões de fãs.
À semelhança do Instagram, o VSCO Cam também permite a edição e partilha de fotografias. No entanto, enquanto o Instagram permite partilhar imagens no Facebook, Twitter, Tumblr, Foursquare e Flickr, o VSCO Cam apenas deixa que se compartilhem imagens nas principais redes sociais: o Google+, Facebook, Twitter e o próprio Instagram.

Fonte: Correio da Manhã

sábado, 7 de junho de 2014

Lua resultou do choque de um planeta com a Terra

Daniel Herwartz, da Universidade de Goettingen, e responsável pela investigação agora publicada no jornal Science, adianta que os cientistas encontraram vestígios de um "planeta" chamado Theia.
A equipa extraiu oxigénio de todas as amostras e depois passou-o através do espectrómetro para descobrir as proporções de cada isótopo. Os investigadores concluíram que amostras lunares continham Oxigénio-10 e Oxigênio-16 numa proporção superior em 12 partes por milhão do que as rochas recolhidas na Terra.
Esta diferença "apoia a visão de que a Lua se formou após a colisão da Terra com um proto-planeta", refere a equipa. "É um alívio que a [disparidade em proporções] tenha sido encontrado, uma vez que a ausência total de diferença entre a Terra e a Lua seria difícil de explicar", comenta o cientista planetário David Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena.
Esta revelação veio dar mais força a teorias já existentes, mas que, até agora, não podiam ser confirmadas com maior rigor. O facto de agora serem analisados fragmentos rochosos da Lua mesmo, permite ter maior certeza sobre a origem do satélite terrestre e de que este resultou de um embate de um planeta com um tamanho similar ao de Marte, com o nosso planeta.

Fonte: Diário de Notícias

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Já há mensagens que se auto-destroem

Foi desenvolvida pela Cloud9 uma aplicação para smartphones, chamada tyPing, que permite que as mensagens que os utilizadores recebem sejam eliminadas. Estas mensagens podem ser destruídas em segundos ou num dia, noticia o Jornal de Negócios.
A Cloud9, uma startup que desenvolve soluções de comunicação para smartphones, apresentou uma aplicação para estes dispositivos que elimina as mensagens trocadas entre utilizadores.
O CEO, Rui Lopes explicou que esta aplicação divide-se em três áreas. A primeira auto-destrói-se numa questão de segundos. A outra funcionalidade passa pelas “mensagens temporárias” que guarda as últimas 100. E por fim, são as mensagens que desaparecem ao fim de 24 horas.

Fonte: Notícias ao Minuto

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Rastreio ocular deteta sinais de autismo em bebés

Uma investigação levada a cabo por cientistas norte-americanos sugere que o autismo, disfunção que afeta a capacidade de socialização do indivíduo, pode ser identificado em bebés com até dois meses de vida. Os investigadores analisaram o olhar das crianças, do nascimento até aos três anos, em direção aos rostos de outras pessoas e descobriram que as crianças posteriormente diagnosticadas com autismo mantinham, um contato visual reduzido, uma das marcas do autismo, nos primeiros meses de vida.
A pesquisa, publicada na revista «Nature», aumentou a esperança de que o autismo seja tratado de forma mais precoce, afirmou um cientista britânico.
No estudo, pesquisadores liderados pela Escola de Medicina da Emory University em Atlanta, nos Estados Unidos, usaram uma tecnologia de rastreio visual para medir a forma como os bebés olhavam e respondiam a estímulos sociais.
Os cientistas concluíram que as crianças posteriormente diagnosticadas com autismo mostraram um declínio gradativo na capacidade de manter um contato visual constante com os olhos de outras pessoas a partir da idade de dois meses, quando começaram a ver vídeos de interações humanas.
O coordenador da pesquisa, Warren Jones, disse à BBC News que foi a primeira vez que «foi possível detetar alguns sinais de autismo nos primeiros meses de vida».
O estudo acompanhou 59 crianças que tinham um alto risco de autismo por terem irmãos com a doença, e 51 crianças de baixo risco.
Warren Jones e o colega Ami Klin examinaram as crianças até completarem três anos. Treze das crianças, 11 meninos e duas meninas, foram diagnosticadas com transtornos do espectro do autismo, uma série de distúrbios que inclui o autismo e síndrome de Asperger.
Os cientistas voltaram então a observar os dados do rastreio ocular dos pacientes e fizeram uma descoberta surpreendente: em crianças com autismo, o contacto visual já está em declínio nos primeiros seis meses de vida. Warren Jones salvaguarda que tal quadro só pode ser observado com tecnologia sofisticada e não seria visível para os pais.
Para Deborah Riby, do departamento de psicologia da Universidade de Durham, o estudo proporcionou uma análise sobre o tempo de atenção social, atípica em crianças que tendem a desenvolver autismo. Esses marcadores precoces são extremamente importantes para identificar brevemente os primeiros traços de autismo. Dessa forma, os investigadores desenvolvem a capacidade de aprimorar o tratamento.
Caroline Hattersley, diretora de informação, aconselhamento e apoio da National Autistic Society, sedeada no Reino Unido, disse que a pesquisa foi «baseada numa amostra muito pequena e tem que ser replicada numa escala muito maior antes de se poderem tirar conclusões concretas».
O autismo é um transtorno muito complexo. Não há duas pessoas com autismo que são iguais, e por isso é necessária uma abordagem holística para o diagnóstico, que leve em conta todos os aspetos do comportamento de um indivíduo. Uma abordagem mais abrangente permite que todas as necessidades do paciente sejam identificadas. É vital que todas as pessoas com autismo possam ter acesso a um diagnóstico, pois isso pode ser a chave para uma recuperação mais rápida.

Fonte: TVI24

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Skype vai traduzir video-chamadas em tempo real

Skype Translantor é a nova funcionalidade do Skype que vai permitir ter uma conversa entre pessoas que falam línguas diferentes sem se tornar complicado. À medida que um dos utilizadores acaba uma frase, o outro poderá ver a legenda dessa frase no seu dispositivo. De acordo com o site Engadget, esta funcionalidade vai estar disponível em versão beta até ao final de 2014, não se sabendo ainda quais as línguas que vão ser suportadas na fase inicial.

Fonte: Correio da Manhã

terça-feira, 3 de junho de 2014

Junho, um mês de chuvas de estrelas

Com maior ou menor intensidade, são 22 os fenómenos que irão ocorrer ao longo do mês de junho. Rui Agostinho, do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), salienta que "quando se apresentam estes dados pressupõe-se que a observação é feita em condições próximas do ideal". Isto é, num local sem luminosidade e com Lua Nova.
A primeira chuva de estrelas ocorre na noite de quarta para quinta-feira, com dois fenómenos quase em simultâneo, as Omega Escórpidas e Escórpidas Sagitáridas, Para observar este fenómeno deve-se olhar para sul, em direção à constelação de Escorpião.
A segunda chuva de estrelas, no dia 5, está associada ao cometa Mellis de 1915. As estrelas cadentes parecem vir da constelação de Sagitário, visível também a sul. Os meteoros têm também velocidades moderadas ou lentas. Neste dia é ainda possível observar a chuva de Chi Escórpidas, novamente a partir da constelação de Escorpião.
No dia 6, proveniente da constelação de Sagitário, é possível ver a chuva de estrelas das Gamma Sagitáridas, enquanto a 7 será possível observar duas chuvas de estrelas em simultâneo: as Ariétidas e as Zeta Perséidas.
As Ariétidas são a chuva mais importante de junho, uma vez que irão cair uma média de 66 meteoros por hora. É possível ver esta chuva olhando para Noroeste, na direcção da constelação de Carneiro. O melhor momento para as ver é antes do amanhecer.
Próximo desta radiante, e a sul da mesma, encontram-se as Zeta Perseídas, uma das chuvas mais importantes do mês. Visível também pouco antes do amanhecer, irá produzir uma média de 20 meteoroso por hora. Também será visível na noite de 9 de junho.
Seguem-se depois fenómenos com menor impacto visual, como as Escórpidas e a Líbridas (8 de junho), a chuva das Tau Hercúlidas (9 de junho) e as Theta Ophiúchidas (10 de junho).
A 15, 16, 18, 20 e 26 de junho é ainda possível ver vários outras chuvas de estrelas. A 27 de junho ocorrem quatro chuvas: Tau Cétidas (constelação de Baleia), as Escútidas, cuja radiante se localiza na constelação de Escudo, as Rho Sagitáridas, com a radiante na constelação de Sagitario e as Boótidas de Junho, com uma radiante visível na constelação do Pastor.
A 29 de junho é possível a chuva das Beta Táuridas, com a radiante visível ainda durante o dia. O Sol encontra-se alinhado com a constelação de Gémeos, perto de Touro. A observação será mais favorável antes do amanhecer. Phi Ofiúquidas, visível na constelação de Oficúo, e Tau Acuáridas, são as últimas duas chuvas, ambas com pouco impacto em termos de visibilidade de meteoros.
"Trata-se de uma coincidência estas ocorrências todas no mesmo mês", refere Rui Agostinho. Que explica que, ao longo das décadas, "os cometas vão deixando rastos de poeiras em órbitas que passam próximo da órbita da Terra". "Como a cauda do cometa ocupa um grande volume no espaço, a órbita da Terra acaba por passar nesta nuvem de detritos", justifica o responsável do Observatório Astronómico de Lisboa.

Fonte: Diário de Notícias

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Já é possível ter internet de alta velocidade na Lua

A NASA e o MIT revelaram recentemente ter conseguido transmitir informação de e para a Lua através de uma tecnologia que utiliza lasers para disseminação dos dados a passar entre dois pontos.
Os primeiros teste conseguiram registar velocidades de upload de 19,44 megabits por segundo e velocidades de download de 622 megabits por segundo. Porém, se isto lhe parece pouco, saiba que a distância que nos separa da lua é de cerca de 385 mil quilómetros, dado que dá ainda mais validade à experiência realizada por estas duas entidades.
Mas não é só. A velocidade de upload registada é, segundo explica a Time, mais do que suficiente para fazer o stream em alta definição de um programa televisivo, um filme ou manter um chat de vídeo.
Com este avanço, os investigadores esperam no futuro poder ter uma melhor cobertura de internet a partir do espaço e uma imagem mais detalhada da informação enviada pelos satélites em tempo real.

Fonte: Notícias ao Minuto

domingo, 1 de junho de 2014

Plataforma permite aos doentes consultarem médicos pela Internet

Uma empresa portuguesa lançou este mês uma plataforma online que permite colocar perguntas a médicos ou esclarecer dúvidas por videochamada, tendo de momento mais de 300 clínicos que aderiram de forma voluntária.
A ideia deste site, que estreou a 19 de maio e já conta com mais de 100 questões colocadas por doentes, surgiu com a constatação de que os portugueses têm uma grande tendência de ir procurar informações de saúde na internet.
«Nem sempre é o sítio indicado para procurar informações de saúde. Quando as pessoas querem ter informação fidedigna e útil têm de falar diretamente com o médico», justifica Miguel Castro, empresário responsável pelo site www.doctorhome.pt.
Aproveitando as novas tecnologias, a plataforma pretende facilitar o contacto com os médicos, tornando-o mais ágil e direto: «O que pretendemos é evitar que procurem informação na internet de forma desregrada, que vão à internet mas ao sítio certo, falando com o seu médico».
Miguel Castro salienta que este site não está dirigido para questões urgentes de saúde, lembrando que, perante uma urgência, um doente deve dirigir-se ao hospital ou contactar a linha saúde 24.
Apesar disso, a plataforma estabelece um prazo de 72 horas para os médicos responderem às perguntas deixadas pelos doentes, de forma a responder às expetativas dos utilizadores e permitir que o fluxo de questões funciona.
A entrada no site é gratuita e o utilizador pode escolher o médico que mais lhe convém, procurando por critérios de pesquisa como a especialidade ou a localidade. «Quando encontram o médico que consideram adequado podem entrar em contacto ou através de uma pergunta ou de uma videochamada, que pode ser muito útil para os portugueses emigrados. Pode também marcar-se consulta presencial ou marcar visita no domicílio», explica o responsável da plataforma.
O valor cobrado por cada serviço é definido pelo médico que é a quem cabe passar a respetiva fatura. Os pagamentos podem ser feitos por transferência bancária, através de referência multibanco ou por cartão de crédito.
Miguel Castro acredita que a maioria dos médicos está disponível para responder de forma gratuita às perguntas ou então cobrar um «valor simbólico» (entre um ou dois euros) que funcione como uma espécie de triagem de perguntas efetivamente genuínas.
Atualmente a plataforma tem 325 médicos distribuídos por 49 especialidades, que vão desde a medicina geral e familiar, à cardiologia, pediatria, urologia e também estomatologia e medicina dentária.
A adesão dos médicos a esta plataforma é voluntária, mas o seu registo tem de ser sujeito a validação, que passa por comprovar o registo na Ordem dos Médicos.
A partir do momento em que o clínico é admitido, passa a ser um perfil público, onde constam as suas habilitações, área profissional, idade, anos de carreira e outros elementos, como fotografia.
Para interagirem com os doentes ou marcarem consultas, os médicos têm de subscrever um plano profissional, que custa 190 euros numa adesão anual. Por cada consulta ou serviço que cobrem, a empresa retém uma percentagem para si.
Miguel Castro reconhece que este «produto inovador» é dirigido a uma classe «altamente conservadora» como a dos médicos, mas considera que a plataforma vem «preencher um nicho de mercado e resolver um problema evidente», que é a busca de informação pouco fidedigna na internet.
«Nós não fazemos consultas online. O que fazemos é facilitar o contacto entre o médico e o utente», refere, lembrando que cabe aos profissionais de saúde de que forma encaminham o contacto com os doentes.
Atualmente, segundo Miguel Castro, a média de idades dos médicos aderentes ronda os 50 anos.

Fonte: TVI24