Investigadores britânicos identificaram alterações na bactéria que causa a doença com potencial para sabotar as vacinas existentes
Os sinais avolumaram-se, sobretudo na última década, com surtos mais frequentes de tosse convulsa em vários países, incluindo em Portugal, e a possibilidade de isso decorrer de perda de imunidade na população vacinada começou a ganhar terreno. Agora um grupo de investigadores britânicos encontrou indícios que parecem reforçar a hipótese e diz haver motivo para preocupação.
Num estudo publicado no Journal of Infectious Diseases, a equipa de Andrew Preston, da Universidade de Bath, no Reino Unido, confirma que a bactéria da tosse convulsa, a Bordetella pertussis, está a passar por modificações que lhe permitem escapar à ação das vacinas. E esta "evolução rápida", como lhe chamam os autores, poderá ter "consequências sérias" na capacidade das atuais vacinas para controlar a doença.
Fonte: Diário de Notícias
Os sinais avolumaram-se, sobretudo na última década, com surtos mais frequentes de tosse convulsa em vários países, incluindo em Portugal, e a possibilidade de isso decorrer de perda de imunidade na população vacinada começou a ganhar terreno. Agora um grupo de investigadores britânicos encontrou indícios que parecem reforçar a hipótese e diz haver motivo para preocupação.
Num estudo publicado no Journal of Infectious Diseases, a equipa de Andrew Preston, da Universidade de Bath, no Reino Unido, confirma que a bactéria da tosse convulsa, a Bordetella pertussis, está a passar por modificações que lhe permitem escapar à ação das vacinas. E esta "evolução rápida", como lhe chamam os autores, poderá ter "consequências sérias" na capacidade das atuais vacinas para controlar a doença.
Fonte: Diário de Notícias
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